Não há mais tempo, Jesus está voltando.

Obrigado, por visitar este modesto blog, que está se somando a outros, na pregação das mensagens proféticas para o nosso tempo. Certamente, já é hora de despetarmos do sono, os últimos acontecimento nos mostram isso. Se continuarmos dormindo, pagaremos muito caro por não atendermos aos apelos que Jesus está nos fazendo. Como adventistas do 7° Dia, precisamos sair de nossa mornidão, que infelizmente, está nos afastando de Jesus e impedindo o verdadeiro derramamento da chuva serôdia. Precisamos também, sair de cima do muro, abdicar com urgencia, da justiça própria e aceitar de todo o coração, a justiça de Cristo. Antes de falar para os outros, precisamos deixar de querer ser deus do próprio "EU". Vamos morrer para o eu e deixar somente Jesus reinar no nosso coração? Quando deixarmos de sermos mornos, sairmos da mornidão e morrermos para o "EU", Jesus reinará no nosso coração e então receberemos a porção dobrada do Espírito Santo em toda a Sua plenitude e inspirados por Ele, pregaremos a terceira mensagem angélica e então, outras pessoas unir-se-ão a nós na verdadeira adoração a Deus e conosco, respeitarão a soberania e a autoridade de Deus em todo o universo. Unir-se-ão a nós na guarda de todos os mandamentos de Deus, inclusive o Sábado, por amor a Deus, que intregou, seu Divino Filho para morrer como resgate pelos nossos pecados. Conosco sentirão prazer em ser selados com o carimbo da autoridade de Deus em todo o universo, a verdadeira guarda do Sábado bíblico, como um ato de fé e amor a Jesus por sua morte na cruz e pelo seu ministério sumosacerdotal, em nosso favor no Santuário de Deus que está no Céu. Que Deus esteja no controle do nosso viver diário e que Ele nos dirija na verdadeira adoração a Ele. Amém!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Á obediência como resposta á grça de Deus



A OBEDIÊNCIA COMO RESPOSTA À GRAÇA DE DEUS

Por César B. Rien

Nesta época de ciência e racionalidade, o homem se afasta cada vez mais
do seu Criador. A obediência a Deus tornou-se algo descartável. Porém, nos planos
de Deus, a obediência ainda é essencial. Para entendermos o assunto, primeiro
precisamos entender a Aliança. Para esse fim, vou transcrever a explicação de um
estudioso cristão:

“Deus fez seis Alianças com o Homem: a Aliança Noética, a Abraâmica, a
Mosaica, a Israelita, a Davídica e a Renovada. E nenhuma das Alianças prévias foi
cumprida em nós, contudo, Deus ordenou que Seu povo guardasse Suas Alianças, e
cada Aliança tinha seus benefícios peculiares. Na Aliança Noética, por exemplo,
Deus prometeu ao homem que Ele não destruiria a Terra novamente (Gen. 9:9). Na
Abraâmica, Deus prometeu a Abraão uma Aliança Eterna – uma terra específica
(Gen. 15:18), a terra de Israel da qual Ele mesmo fixou as fronteiras. Na AliançaMosaica (Êxo. 19:5), Deus deu ao Seu povo, Israel, a Torá na qual Ele escreveu as
fronteiras éticas. Na quarta Aliança (Deu. 28-30), Deus advertiu Israel sobre as
bênçãos e maldições que emergem da Aliança Mosaica. Na Aliança Davídica, a
quinta Aliança, Deus prometeu ao Rei Davi um Reino Eterno sob o governo do Rei
Yeshua (Jesus).

...

“A estratégia de Deus é restaurar o Jardim do Éden com um ‘segundo
Adão’, o Noivo que se casa com uma ‘segunda Eva’ – sua Noiva... Os dois reinarão
como Rei e Rainha sobre um Reino Eterno, um reino sediado numa terra onde a
Sua ordem moral agora governa suprema. A Aliança Noética fornece a segurança
dentro daquela ordem. Como sua Noiva, nós já não devemos nos interessar pela
destruição futura, a auto-aniquilação. A Aliança de Noé está agora em vigor sobre a
Terra. Não há mais medo de o homem destruir seu vizinho. O que os políticos não
puderam oferecer (paz na Terra) a Aliança Renovada oferece e cumpre. A Aliança
Abraâmica dá ao Rei e à Rainha uma terra. A Aliança Israelita oferece as bênçãos
da paz e da prosperidade. A Aliança Mosaica fornece as fronteiras morais do Seu
Reino com a lei e a ordem. E, finalmente, a Aliança Davídica promete ao Rei e à
Rainha um Reino que desta vez é eterno, porque nunca passará.”

...

... As bênçãos e benefícios anteriores não podem ser espiritualizados. A
natureza destas Alianças restauradas não permitirá isso. Jesus Cristo morreu na
cruz para restaurar estas cinco Alianças. E os benefícios das Alianças são tanto
temporais quanto espirituais.

...

De acordo com Jeremias 31:31-37, Heb. 10:16,17 e Romanos 11, como
crentes em Jesus Cristo, nós nos tornamos ‘cidadãos de Israel’ enxertados na
árvore judaica de Romanos 11. Novamente – esta não é uma Aliança ‘nova’. É um
compêndio das cinco Alianças anteriores.

Porém, é nova no sentido de uma coisa que é completamente
desconhecida. Jesus Cristo, fazendo morada no crente, não só instrui o crente
relativamente à Tora, mas Ele cumpre essas instruções no crente. Ele ordena, e
então provê o poder para ser cumprido o mandamento.” (Lynn Ridenhour, in
Entrando na Aliança Renovada, no site http://www.greaterthings.com/Ridenhour).



A Aliança, então, é o casamento entre Deus e Seu Povo, enquanto que a
Torá é o contrato de casamento. Agora precisamos entender melhor o que é Torá.
Para isso, citarei outro teólogo cristão:

“Nunca foi pretendido que a relação de Israel com Deus fosse uma
questão privada entre eles e Deus. Israel foi chamado para morar naquele mundo
maior de tal modo que as pessoas fora da comunidade da fé pudessem ver como a
comunidade [de Deus] vivia sua vida transformada, e ver naquele estilo de vida o
caráter do Deus para o qual Israel estava respondendo. A Torá vivida como uma
resposta à Graça Divina era o testemunho de Israel para o mundo de um Deus que
estava disposto a entrar em relacionamento pessoal com os seres humanos.

“Então, o legislar de Israel era de um tipo diferente do que simplesmente
fazer leis. O fazer leis de Israel era uma aplicação dinâmica da Tora numa
comunidade de fé viva que responde a um Deus Vivo. ...A Torá de YHWH era o
fundamento do fazer lei, uma manifestação de Sua Graça; a Torá era a resposta de
Israel àquela Graça.

...

“A comunidade tinha que ensinar a Torá; quer dizer tinha que ensinar às
pessoas, especialmente às crianças, a história da formação da comunidade por um
Deus amoroso, para prover princípios e valores...

...

“Um coração voltado para Deus vai procurar aprender Torá como a
influência orientadora de Deus, a Luz de Deus brilhará no caminho da vida, e a voz
de Deus será ouvida...” (Dennis Bratcher, in Torá como Santificação: A “Lei” do
Velho Testamento como Resposta à Graça Divina, Um Estudo Apresentado à
Trigésima Reunião Anual da Sociedade Teológica Wesleyana, Dayton, Ohio, 5 de
novembro de 1994).

Com essas duas citações, nos foi possível perceber a relação direta que
existe entre a Aliança e a Torá. Precisamos, agora, encontrar na Bíblia o
fundamento para crer que a Aliança não seria revogada ou abolida:

“As obras das Suas mãos são verdade e juízo; fiéis todos os seus
preceitos. Permanecem firmes para todo o sempre; instituídos em verdade e retidão.
Enviou ao Seu povo a Redenção; estabeleceu para sempre a Sua Aliança; santo e
tremendo é o Seu Nome. O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; bom
entendimento têm todos os que lhe obedecem...” – Sal. 111:7-10.

Neste texto bíblico Deus faz uma ligação teológica entre a Redenção, a
Aliança, os mandamentos (preceitos) e a obediência. Quais são os mandamentos a
que se refere o Salmo 111? Com certeza não são apenas os Dez Mandamentos,
porque a Aliança produziu um contrato, a Torá, e a Torá não contém apenas Dez
Mandamentos. Certamente estão incluídos aí os mandamentos de Deus para serem
observadas as Festas Anuais, porque a Redenção passada ocorreu pela libertação
de Israel do cativeiro do Egito na Páscoa. A Redenção presente, que é a libertação
do cativeiro sob o pecado foi trazida a nós por Cristo na Páscoa. Porém, a
Redenção futura, conforme o Apocalipse, ocorrerá em cumprimento dos tipos
proféticos das Festas do Outono porque são elas que apontam para o 2ª ADVENTO.
Se a Redenção passada foi a libertação do cativeiro físico e a Redenção presente é
a libertação do cativeiro espiritual ao pecado, então o que é a Redenção futura? A
Redenção futura é a libertação do cativeiro da morte, quando, então, todos
receberemos a Vida Eterna por ocasião do 2º Avento do Messias Jesus.



Embora a função sacrifical das festas anuais tenha sido cumprida em
definitivo por Cristo na cruz do Calvário e, embora a função profética das Festas da
Primavera tenha sido cumprida quando o tipo encontrou o antítipo em Cristo, a
função memorial dessas festas não foi abolida. Como o Apocalipse nos mostra que

o 2ª ADVENTO vai se cumprir no futuro, então, a função profética e a função
memorial das Festas do Outono ainda estão em vigência para a igreja hoje.
A obediência às ordenanças da Torá é requerida por Deus como sendo
aquilo que Ele quer de nós em resposta a Sua Graça Maravilhosa. Então não basta
guardar apenas os Dez Mandamentos ou o Sábado, “porque qualquer que guardar
toda a Torá, e tropeçar em um só ponto, torna-se culpado de todos.“ – Tiago 2:10.

Essa é a fidelidade à Aliança requerida por Deus de Sua igreja, a qual
somo nós mesmos e não uma instituição denominacional registrada em cartório e
autorizada pelo governo a existir e a funcionar em todo o território nacional. A igreja
somos nós, os seres humanos individuais que aceitamos a Cristo como nosso
Salvador pessoal. Nós é quem devemos ser fiéis à Aliança e praticar as ordenanças
da Torá, mesmo que a instituição não seja fiel à Aliança. Isso inclui, é claro, celebrar
a função memorial das festas anuais, porque a função memorial é estatuto perpétuo(Deu. 6:20-25; Êxo. 12:13-14; Lev. 23:41), assim como o Sábado (Êxo. 31:16). Isso
é consequência de Deus ser sempre coerente consigo mesmo, como ensinam as
Escrituras:

“Porque Eu, o Senhor, não mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois
consumidos.” – Mal. 3:6.

“Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai
das luzes, em quem não há variação nem sombra de mudança.” - Tia.1:17.

“Não violarei a Minha Aliança, nem modificarei o que os Meus lábios
proferiram.” - Sal.89:34.

Leiamos outra explicação teológica sobre a Aliança:

“Não se trata de nova no sentido de outra, diferente, como uma leitura
apressada do texto pode dar a entender. Não há modificação da Aliança firmada por
Deus com os pais (entendendo-se aqui que o texto se refere à Aliança do Sinai, pela
mediação de Moisés); ela nem sequer é chamada de antiga. Trata-se da mesma
Aliança, única, eterna, fruto da iniciativa da Graça de Deus. Não se altera sua base,
que é o Amor salvador e perdoador de Deus. Nem se altera Seu conteúdo: trata-se
das mesmas leis, da mesma Torá, expressão da Vontade de Deus, que não muda.”
(Rev. Paulo Severino da Silva Filho, in Uma Nova Aliança – Meditação sobre
Jeremias 31:31-34. Seminário Teológico Presbiteriano Reverendo Ashbel Green
Simonton).

Aos poucos, alguns teólogos corajosos estão afirmando que Jesus não
extinguiu a Aliança de Deus com Seu povo, para fazer algo novo ou diferente. Não!
Jesus não veio abolir, porque Ele veio para cumprir e para dar maior luz sobre a
Aliança para que Seu povo não pereça por falta de conhecimento.

Para aumentar nosso conhecimento, a fim de não perecermos por falta
dele, devemos conhecer o sentido de “justificação” do ponto de vista bíblico. O
conceito de “justificação” de que falo é diferente do conceito de Lutero e que se



espalhou por todas as denominações cristãs. Leiamos a opinião de outro teólogo
cristão:

“A ‘justiça’ divina (que é a fidelidade de Deus à Aliança) enfaticamente não
é a mesma ‘justiça’ que seres humanos têm quando são declarados membros da
Aliança... Na corte de justiça hebraica, o juiz não dá, não concede, não imputa nem
transfere ‘sua própria justiça’ ao réu. Isso significaria que se considerou que o juiz
conduziu o caso imparcialmente, de acordo com a lei, puniu o pecado e vindicou os
inocentes indefesos. ‘Justificação’, é claro, não significa nada disso. ‘Justiça’ não é
uma qualidade ou substância que pode ser assim passada ou transferida do juiz
para o réu. A justiça do juiz é o próprio caráter, status e atividade do juiz e
demonstrada nessas várias coisas. A justiça dos réus é o status que eles possuem
quando a corte se decidiu em seu favor. Nada mais, nada menos. Quando
traduzimos estas categorias forenses de volta em seu contexto teológico, o da
Aliança, o ponto permanece fundamental: fidelidade Divina à Aliança não é a mesma
coisa que a participação [do homem] na Aliança. O fato da mesma palavra
(dikaiosyne) ser usada para ambas as idéias indica o relacionamento recíproco e
próximo entre elas, não sua igualdade.” (N. T. Wright, in Romanos e a Teologia de
Paulo, originalmente publicado em Pauline Theology, Volume III, ed. David M. Hay &

E. Elizabeth Johnson, 1995, 30-67, Minneapolis: Fortress).
A partir desse conceito, então, podemos perceber que o Tribunal de Deus
deve passar uma sentença favorável a nosso respeito. E essa sentença deve ser
expressada de forma a ficar evidente que somos fiéis na obediência a todos os
preceitos da Torá, que é o contrato da Aliança. Leiamos o que Moisés pede a Israel:

“Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o
Senhor teu Deus se te ensinassem, para que cumprisses na terra a que passas a
possuir; para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e
mandamentos, que eu te ordeno, tu e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da
tua vida...”

“Será por nós justiça, quando tivermos cuidado de cumprir todos estes
mandamentos perante o Senhor nosso Deus, como nos tem ordenado.” – Deu. 6:1,
2 e 25.

Eis, aí, o motivo de Paulo haver falado sobre a necessidade de obediência
antes de falar sobre a justificação pela fé (Rom. 1:5), e também logo após haver
falado sobre ela, antes de concluir a carta aos crentes de Roma (Rom. 16:26). A
obediência é essencial para que o Tribunal de Deus nos dê uma sentença favorável,
declarando que fomos aceitos para participar da Aliança com Deus. E onde na Bíblia
posso encontrar essa declaração? Leiamos a Palavra do Senhor:

“Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos
de Deus e têm a fé de Jesus.” – Apo. 14:12.

Portanto, o Apocalipse não está falando apenas dos Dez Mandamentos ou
daqueles que guardam o Sábado, “porque qualquer que guardar toda a Torá, e
tropeçar em um só ponto, torna-se culpado de todos.“ – Tiago 2:10.

Nosso Sumo Sacerdote e Mediador Jesus Cristo não pode mentir. Então,
Ele não dará uma sentença favorável de participantes da Aliança para aqueles que
odeiam a Torá e não querem obedecer a todos os preceitos que Jesus não aboliu na
Cruz do Calvário. Isso porque a obediência é requerida por Deus como sendo nossa



resposta a Ele por Se haver revelado a nós e por nos haver concedido Sua Graça e
tão Grandiosa Redenção.

Agora, leiamos a opinião dos teólogos adventistas que prepararam a Lição
da Escola Sabatina do 1º trimestre de 1989:

“Quando o Senhor organizou a Israel como nação, no Sinai, Ele não
somente lhes entregou o Sábado, mas proveu também vários dias religiosos no
sistema cerimonial para manter bem vívidos na memória deles os Seus atos
salvíficos na história passada desse povo. Ao mesmo tempo, esses ritos
prefigurariam a salvação definitiva por meio do Messias vindouro.” – Levítico e Vida,
1989, pág. 82.

“Apocalipse 7:9 e 10 apresenta o Povo de Deus celebrando a Festa dos
Tabernáculos no Santuário Celestial, diante do Trono de Deus. Eles têm folhas de
palmeiras nas mãos – uma prática muito comum durante a celebração dessa festa.
Louvam a Deus pela maior de todas as bênçãos: a Salvação Eterna (verso 10)... e
eles podem celebrar a vitória do Cordeiro sobre as forças do mal.” – Levítico e Vida,
Lição da Escola Sabatina nº 373, 1º trimestre de 1989, pág. 91.

O que o Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia tem a dizer sobre
isso?

“No Dia da Expiação, o povo devia afligir sua alma. Na Festa dos
Tabernáculos, devia regozijar-se. Era a ocasião mais feliz do ano... Neste sentido,
representava profeticamente o momento quando se realizará a grande colheita do
Povo de Deus...” – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, Tomo I, pág. 820.

E o que Ellen White tem a dizer sobre isso?

“A Festa dos Tabernáculos não era apenas comemorativa, mas, também,
típica. Não somente apontava para a peregrinação no deserto, mas, como festa da
ceifa, celebrava a colheita dos frutos da terra, e indicava... o Grande Dia da Colheita
Final, em que o Senhor da seara enviará os Seus ceifeiros a ajuntar o joio em feixes
para o fogo, e a colher o trigo para o Seu Celeiro.” - Patriarcas e Profetas, pág. 579.

“Em cada época há novo desenvolvimento da Verdade, uma mensagem
de Deus para essa geração.” – Parábolas de Jesus, pág. 127.

“Bom seria que o Povo de Deus na atualidade tivesse uma Festa dos
Tabernáculos – uma jubilosa comemoração das bênçãos de Deus a eles. Assim
como os filhos de Israel celebravam o livramento que Deus operara a seus pais, e
sua miraculosa preservação por parte dEle durante suas jornadas depois de saírem
do Egito, devemos nós com gratidão recordar-nos dos vários meios que Ele ideou
para nos tirar do mundo, e das trevas do erro, para a preciosa Luz de Sua Graça e
Verdade.” – Patriarcas e Profetas, págs. 540 e 541.

O que está faltando, agora? Agora está faltando coragem para ensinar ao
Povo de Deus que não basta guardar os Dez Mandamentos e o Sábado. Também é
preciso guardar os outros itens da Aliança que não foram abolidos. E esses itens
estão todos registrados na Torá de Deus. Inclusive a necessidade de guardar a
Festas do Senhor de Lev. 23, excetuando-se os sacrifícios de animais, que na
Epístola aos Hebreus é demonstrado terem sido substituídos por um sacrifício mais



perfeito cujo efeito é eterno e suficiente, não necessitando ser repetido diariamente,
como eram os sacrifícios de animais. Aqueles sacrifícios não tinham poder para
purificar do pecado as nossas consciências, enquanto que o perfeito e eficaz
Sacrifício oferecido por Cristo, sim, tem poder para purificar nossas consciências de
todo o pecado. Amém! Também não é mais necessário ir a Jerusalém, para celebrar
as Festas do Senhor. Quando o Profeta Zacarias explicou que os povos e nações
deviam ir até Jerusalém para celebrar a Festa dos Tabernáculos (Zac. 14:16-19),
ainda existia o Templo terrestre. Agora, porém, não existe mais o Templo terrestre,
porque ele foi substituído por um Santuário Celestial, onde Jesus ministra em nosso
favor como Sumo Sacerdote duma ordem sacerdotal superior à ordem de Arão, que
é a ordem sacerdotal de Melquisedeque. Portanto, devemos celebrar as Festas do
Senhor em nossas próprias congregações.

Um comentário:

  1. Prezado irmão Pedro:
    Agradeço-lhe pela gentileza de publicar meu comentário sobre a Aliança e as Festas do Senhor. Gostaria de sugerir-lhe que faça a edição do texto, removendo espaços e unindo as partes de frases que ficaram separadas. Desde já, agradeço-lhe pela gentileza. Que o Senhor Jesus Cristo continue a lhe iluminar e a lhe conduzir pelo Caminho da Vida Eterna. Amém!
    Abraço. César B. Rien (escatobrasil@yahoo.com.br)

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