Não há mais tempo, Jesus está voltando.

Obrigado, por visitar este modesto blog, que está se somando a outros, na pregação das mensagens proféticas para o nosso tempo. Certamente, já é hora de despetarmos do sono, os últimos acontecimento nos mostram isso. Se continuarmos dormindo, pagaremos muito caro por não atendermos aos apelos que Jesus está nos fazendo. Como adventistas do 7° Dia, precisamos sair de nossa mornidão, que infelizmente, está nos afastando de Jesus e impedindo o verdadeiro derramamento da chuva serôdia. Precisamos também, sair de cima do muro, abdicar com urgencia, da justiça própria e aceitar de todo o coração, a justiça de Cristo. Antes de falar para os outros, precisamos deixar de querer ser deus do próprio "EU". Vamos morrer para o eu e deixar somente Jesus reinar no nosso coração? Quando deixarmos de sermos mornos, sairmos da mornidão e morrermos para o "EU", Jesus reinará no nosso coração e então receberemos a porção dobrada do Espírito Santo em toda a Sua plenitude e inspirados por Ele, pregaremos a terceira mensagem angélica e então, outras pessoas unir-se-ão a nós na verdadeira adoração a Deus e conosco, respeitarão a soberania e a autoridade de Deus em todo o universo. Unir-se-ão a nós na guarda de todos os mandamentos de Deus, inclusive o Sábado, por amor a Deus, que intregou, seu Divino Filho para morrer como resgate pelos nossos pecados. Conosco sentirão prazer em ser selados com o carimbo da autoridade de Deus em todo o universo, a verdadeira guarda do Sábado bíblico, como um ato de fé e amor a Jesus por sua morte na cruz e pelo seu ministério sumosacerdotal, em nosso favor no Santuário de Deus que está no Céu. Que Deus esteja no controle do nosso viver diário e que Ele nos dirija na verdadeira adoração a Ele. Amém!

terça-feira, 25 de maio de 2010

O Sinal de Deus e a marca da Besta

O Sinal de Deus e a Marca da Besta - Parte V

Posted: 24 May 2010 07:43 AM PDT


ROMA, A GRANDE BABILÔNIA
Ao explicar o sentido de suas palavras João não deixa nenhuma dúvida a respeito de qual poder está falando. Ele representa politicamente como um animal, uma besta, este poder. Mas ao representar o mesmo poder de um ângulo religioso ele o representa como uma mulher, na realidade, uma prostituta, símbolo de uma igreja apóstata e idólatra. Ele se refere à última forma de governo do império romano, o governo papal, assentado sobre o poder herdado do império romano.

João afirma: “E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre MUITAS ÁGUAS; com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição. E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra” (Apocalipse 17:1-5).

Como não poderia deixar de ser a visão assombrou o apóstolo e profeta de Deus. Ele continua: “E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres” (Apocalipse 17:6 e 7).

Para arrematar esta questão ele ainda afirma: “Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada. E são também sete reis (ou formas de governo, do grego basileos): cinco já caíram, e um existe; outro, ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição” (Apocalipse 17:9-11). Aparentemente o texto parece um enigma insolúvel, MAS DEUS NÃO DEU MISTÉRIOS INDECIFRÁVEIS, AOS SEUS SERVOS, MAS UMA REVELAÇÃO.

Que ele está se referindo a Roma, não há dúvida. A besta romana é o quarto animal da profecia de Daniel 7 e de Apocalipse 13. Na época em que ele escrevia e disse haver sentido e sabedoria, qual era a forma de governo que se assentava no poder em Roma, a besta? A resposta é clara: O império, cujo governante era, na época, o cruel, monstruoso e sanguinário imperador Cláudio César Nero.

Cinco autoridades ou formas de governo já haviam caído em sua época, ele afirmou. Foram os REIS (primeira); os CÔNSULES (segunda); os DITADORES (terceira); os TRIBUNOS (quarta) e os DECÊNVIROS (quinta). Um existe: OS IMPERADORES (sexta). Outro ainda não é vindo, OS PAPAS (sétima). Aqui é que o apóstolo clama pela sabedoria e entendimento dos destinatários da sagrada mensagem. Quando ele afirma que “outro” não é vindo ele continua: “E, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição”. (Versos 10 e 11).

Os sete montes que o profeta menciona são pontos turísticos da cidade de Roma, mundialmente famosos e constantes dos compêndios escolares e das agências de turismo no mundo todo: são os montes Aventino, Palatino, Viminal, Quirinal, Esquilino, Capitolino e Ceólio. Estes montes são citados para não restar absolutamente nenhuma dúvida a respeito da cidade a que se referem.

João afirma categoricamente e de maneira direta: “A mulher que viste é a grande cidade que REINA sobre os reis da terra”. (Apocalipse 17:18). Ora, qual a cidade que dominava o mundo e reinava sobre todos os reis da terra quando, por volta do ano 100 da era cristã ele vivia e escreveu esta profecia? A resposta não deixa nenhuma dúvida: ROMA! E para eliminar qualquer resquício de sofisma sobre a besta que subiu do mar, a Palavra de Deus esclarece, tratando do assunto: “As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas (Verso 15), não haverá nenhuma dúvida que este poder subiu de uma região densamente povoada, ou seja, a Europa, o velho mundo, parte da Ásia e da África.

O Sinal de Deus e a Marca da Besta - IV

Posted: 24 May 2010 06:56 AM PDT


ROMA, A BESTA QUE SUBIU DO MAR

“E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia” (Apocalipse 13:1).

Inquestionavelmente cumprida a profecia, a História mostrou ser Roma o quarto império descrito no livro de Daniel. Mais de 600 anos depois outro profeta foi levantado por Deus para falar sobre o mesmo assunto. João, apóstolo de Jesus e conhecido por “O Discípulo Amado”, já no fim de sua vida recebeu diretamente do Salvador as revelações sobre a história do cristianismo e os últimos acontecimentos que haveria e hão de sobrevir ao nosso mundo.

Exilado na inóspita ilha de Patmos transcreveu estas revelações para aquele que se tornou o último livro da Bíblia Sagrada, conhecido por O Livro da Revelação ou O Apocalipse de São João. A palavra “apocalipse” deriva de dois vocábulos gregos que significam, literalmente, OCULTAMENTO E REVELAÇÃO, ou seja, o que para muitos é um emaranhado de mistérios, para outros é a revelação de Deus, preparando-os para o futuro.

É como foi manifestado por Daniel: “... e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão” (Daniel 12:10). O início do livro atesta isto: “REVELAÇÃO de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar AOS SEUS SERVOS as coisas que brevemente devem acontecer...” (Apocalipse 1:1). Portanto, somente aqueles que buscarem a verdade como a um tesouro escondido é que a encontrarão e entenderão os segredos de Deus.

Roma teve até hoje sete formas de governo, que a profecia sagrada chama de “cabeças” (Apocalipse 13:1). Em todas as suas fases estas são as suas formas de governo: a realeza (753 a.C.), o consulado (510 a.C.), a ditadura (500 a.C.), os tribunos (493 a.C.), o decenvirato (450 a.C.), o império (30 a.C.) e o papado (538 d.C.). É necessário ressaltar a lembrança de que tudo isto são fatos históricos e que não podem ser ignorados ou esquecidos. A aceitação dessas verdades não depende de fé, mas do conhecimento da história.

O triunvirato, que poderia ser citado também como uma forma de governo, não o foi, como diz o registro histórico: “O Triunvirato, que data o primeiro do ano 60 a. C., não foi uma forma legal de governo; foi tão-somente um arranjo particular pelo qual Pompeu, Crasso e Júlio César concordaram em chamar a si a administração, derrubando a supremacia do senado”(LIMA, Oliveira, História da Civilização, p. 127).

O domínio universal de Roma teve início quando derrotou definitivamente os gregos na histórica batalha de Pidna, no ano de 168 a.C. Daniel citou quatro impérios mundiais, através dos símbolos já ilustrados, a partir de quando começou a escrever sua profecia. João se referiu apenas ao último. Quando João escreveu o Apocalipse os três primeiros impérios já haviam passado, sido subvertidos, virado História. Ele já vivia nos tempos do quarto império mundial, o animal, “terrível e espantoso” e que tinha “dez chifres” ou cornos, ou pontas“ (Daniel 7:7), a mesma besta que João viu”, que tinha sete cabeças e dez chifres” (Apocalipse 13:1).

A expressão “que subiu do mar” está contraposta à outra citada no mesmo capítulo treze do livro da Revelação, que se refere a uma besta “que subiu da terra”. Ao considerar-se que o significado profético da palavra “mar” ou “muitas águas” representa povos, multidões e nações, como está escrito: “As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações e línguas” (Apocalipse (17:15), não haverá nenhuma dúvida que este poder subiu de uma região densamente povoada, ou seja, a Europa, o velho mundo, parte da Ásia e da África.

http://oeternoevangelho.blogspot.com/

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