Não há mais tempo, Jesus está voltando.

Obrigado, por visitar este modesto blog, que está se somando a outros, na pregação das mensagens proféticas para o nosso tempo. Certamente, já é hora de despetarmos do sono, os últimos acontecimento nos mostram isso. Se continuarmos dormindo, pagaremos muito caro por não atendermos aos apelos que Jesus está nos fazendo. Como adventistas do 7° Dia, precisamos sair de nossa mornidão, que infelizmente, está nos afastando de Jesus e impedindo o verdadeiro derramamento da chuva serôdia. Precisamos também, sair de cima do muro, abdicar com urgencia, da justiça própria e aceitar de todo o coração, a justiça de Cristo. Antes de falar para os outros, precisamos deixar de querer ser deus do próprio "EU". Vamos morrer para o eu e deixar somente Jesus reinar no nosso coração? Quando deixarmos de sermos mornos, sairmos da mornidão e morrermos para o "EU", Jesus reinará no nosso coração e então receberemos a porção dobrada do Espírito Santo em toda a Sua plenitude e inspirados por Ele, pregaremos a terceira mensagem angélica e então, outras pessoas unir-se-ão a nós na verdadeira adoração a Deus e conosco, respeitarão a soberania e a autoridade de Deus em todo o universo. Unir-se-ão a nós na guarda de todos os mandamentos de Deus, inclusive o Sábado, por amor a Deus, que intregou, seu Divino Filho para morrer como resgate pelos nossos pecados. Conosco sentirão prazer em ser selados com o carimbo da autoridade de Deus em todo o universo, a verdadeira guarda do Sábado bíblico, como um ato de fé e amor a Jesus por sua morte na cruz e pelo seu ministério sumosacerdotal, em nosso favor no Santuário de Deus que está no Céu. Que Deus esteja no controle do nosso viver diário e que Ele nos dirija na verdadeira adoração a Ele. Amém!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Os Estados Unidos no Apocalipse

A primeira Besta de Apocalipse 13 identificada!

Evitando a Marca da Besta

a voz da profecia

Sentido do Selo de Deus e Sinal da Besta



O GRANDE DEBATE NOS TEMPOS FINALÍSSIMOS DA HISTÓRIA HUMANA

“Selo de Deus” e “Sinal da Besta”— É Tempo de Saber o Que Representam Esses Símbolos Bíblicos!

Urge “abrir o jogo” e dizer as coisas claramente. Neste artigo expomos de modo conciso o que a Bíblia aponta como acontecimentos finalíssimos da história mundial, envolvendo uma questão que a todos afeta e que estará ao centro do grande debate religioso-político-filosófico-econômico-ecológico dos tempos finais.
AO LONGO DA HISTÓRIA vemos como há uma “agenda” de caráter religioso sendo cumprida. Mas essa “agenda” não é de nenhuma Igreja ou organização religiosa, e sim daquele ser que sempre fez de tudo para afastar o povo de Deus da genuína adoração. Quantas e quantas vezes na história de Israel o povo e até seus reis não foram afastados de Deus mediante a idolatria. Quem estava por detrás disso senão Satanás? Ele criou até uma “rainha do céu” a quem o povo queimava incenso (Jer. 44:18). E hoje, não temos uma “rainha do céu” revisada, com até campanhas para torná-la “co-Redentora”?!
Estaria o diabo menos ativo agora? Não se empenharia ele com igual vigor para afastar as pessoas da genuína adoração, e até, se possível, diminuir a glória do Salvador, como sempre buscou fazer? Não recorreu ao apelo para ser adorado, em lugar de Deus, pelo próprio Cristo a fim de derrotá-Lo no deserto da tentação?

Uma Mensagem Final Para Advertir Todo o Mundo

Outro dia vi por uma estação evangélica da TV americana um pregador dizendo, com base em Apocalipse 14:6-14, que no final da história, três anjos vão passar pelo meio do céu pregando o evangelho para os judeus! Quando ouvi isso, pensei comigo, “Mamma mia, como pode um pregador do evangelho dizer um disparate tão grande desses?!” Amigos e irmãos, a missão de pregar o evangelho foi atribuída a HOMENS, não a anjos. Nós que somos da Igreja de Jesus Cristo é que temos essa tarefa (Mat. 28:19, 20), e não seres sobrenaturais.
Aliás, por essa interpretação fantasiosa temos um Deus que discrimina judeu contra judeu. Pois se Ele vai mandar anjos pregarem o evangelho à última geração de judeus, por que as gerações anteriores não puderam ter o mesmo privilégio? E quem iria jamais resistir à pregação sabendo ser de um anjo? Todos se converteriam “na marra”, pela força do próprio aspecto sobrenatural de tal pregação. Esses anjos apenas representam os mensageiros humanos com tal tarefa a cumprir. O sentido da palavra anjo é exatamente, “mensageiro”.
Idéias falsas surgem quando se perde o rumo do sentido real da mensagem do “evangelho eterno”, a se pregar a todas as nações (não só aos judeus), como lemos em Mateus 24:14 e Apocalipse 14:6-14. Nesta última passagem identificamos uma mensagem final de advertência a ser dada ao mundo. E à luz do capítulo 13 do mesmo Apocalipse vemos mais uma vez que o conflito final se dará em torno degenuína versus falsa adoração.

As Três Mensagens e o Que Significam

A mensagem de Apocalipse 14 centraliza-se na genuína adoração a Deus como Criador “do céu, da Terra, do mar e das fontes das águas” em contraste com a denúncia da falsa adoração. O salmista Davi declarou:

“Grandes são as obras do Senhor, e para serem estudadas por todos os que nelas se comprazem. Glória e majestade há em Sua obra; e a Sua justiça permanece para sempre. Ele fez memoráveis as Suas maravilhas; compassivo e misericordioso é o Senhor” (Sal. 111:2-4).

A pregação final do “evangelho eterno” se preocupa em despertar o mundo a esse aspecto da genuína adoração a Deus como Criador de obras “memoráveis”, um aspecto da mensagem cristã que foi deturpado pela Igreja dominante na Idade Média e que a Reforma Protestante falhou em corrigir.
Por influência da negligência em corrigir pontos falhos no entendimento da mensagem bíblica, da parte dos Reformadores, hoje se observa crescente número de religiosos tanto católicos quanto protestantes aderindo às noções modernistas de evolução da espécie, o que contraria o ensino básico das Escrituras sobre o chamado “trinômio basilar da fé cristã”—Criação-Queda-Redenção.
Comparemos os dizeres de Apo. 14:6 e 7 com Êxo. 20:11 para se ter uma importante descoberta:

“E vi outro anjo voando pelo meio do céu, e tinha um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apo. 14:6, 7).

“Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia do sábado, e o santificou” (Êxo. 20:11).

Os dois textos estão em indiscutível paralelo. A revista Christianity Today referiu-se no passado ao preceito do dia de repouso como “o mais negligenciado” dentre todos do Decálogo. Pois é nele onde exatamente ocorre o “Memorial da Criação”. E o Criador e Sua criação são a ênfase nessa mensagem final de advertência.

O Contraste Entre o Selo de Deus e o Sinal da Besta

No texto profético de Apocalipse destaca-se também uma denúncia à falsa adoração: “Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na fronte, ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se acha preparado sem mistura, no cálice da sua ira” (Apo. 14:9). Como no contexto lemos sobre um “selo de Deus” e um concorrente sinal, ou “marca da besta”, e em Romanos 4:11 vemos como “selo” e “sinal” são sinônimos, basta buscar entender duas coisas: a) o que é o “selo de Deus”; b) qual seria o “sinal da besta”.
Para saber qual é o “selo” de Deus basta ver como Deus mesmo designou isso em Êxodo 31:17, confirmado séculos depois em Ezequiel 20:12, 20—exatamente o negligenciado mandamento do sábado: “santificai os meus sábados; e eles servirão de sinal entre mim e vós para que saibais que eu sou o Senhor vosso Deus”.
Um selo real trazia na antigüidade três coisas: o nome do governante, a posição que ocupava e o território sobre o qual regia. Por exemplo, Júlio César [nome], Imperador [posição] de Roma [território sobre que exerce autoridade]. Só no mandamento do sábado encontramos estas três características: o “Senhor Deus”, [nome], “Criador”, [posição], “dos céus e da Terra”, [território sobre o qual exerce autoridade] (ver Êxo. 20:8-11).
Significativamente, os batistas da Convenção Batista Nacional, na sua “Declaração Doutrinária”, citam Êxodo 31:14-18 entre as notas de rodapé do arrazoado do seu tópico XV, sobre o dia de repouso, confirmando a noção de que o mandamento que trata do dia de repouso, a ser dedicado a Deus integralmente, é o “sinal” entre Deus e o Seu povo. Claro, ateus, materialistas e religiosos comodistas não se caracterizam como pessoas que dedicam um tempo especial para Deus de um dia completo, ou muitos dos que pretendem ser servos de Deus o fazem ajustando-o a suas conveniências, o que não corresponde ao preceito divino. . .
Há quem alegue que o “selo de Deus” é o Espírito Santo, com base em Efé. 1:13 e 4:30. contudo, há três considerações a fazer sobre estas passagens:
1 – Um documento pode ter mais de um selo para validá-lo como qualquer cartório de notas e ofícios confirmará. Assim, o Espírito não é concedido como um selo divino que substitui outro, nem isso é indicado absolutamente em tais textos.
2 - Ao ser concedido o Espírito Santo a quantos aceitam os termos do novo concerto que Deus prometeu estabelecer com os Seus filhos que aceitam a Cristo [ver Heb. 8:6-10 e 10:16] Ele escreve nos seus corações e mentes o que é tratado como “Minhas leis” [de Deus], e nisso o preceito do sábado entra inescapavelmente, pois nada é dito de que nesse processo o Senhor o deixe de fora, ou que o mantenha, mas trocando a santidade do sétimo para o primeiro dia da semana, ou deixe o princípio do dia de repouso como prática de natureza vaga, voluntária e variável, segundo conveniências ou interesses de cada crente (ou de seu empregador).
3 – Em Apocalipse 7:2, 3 quem se encarrega de selar os servos de Deus com o divino selo é um anjo, e não são anjos os que concedem o Espírito Santo.
Sobre o sinal concorrente, que caracteriza a falsa adoração, vale notar que ninguém ainda é portador do “sinal da besta”, pois em nenhum lugar do mundo uma pessoa é impedida de comprar ou vender por não contar com tal sinal, ou marca. É previsto, porém, que haverá esse boicote econômico contra os que não participarem de um plano global envolvendo a decisão quanto ser portador de um ou outro dos sinais indicados (ver Apo. 13:16, 17).

Crescentes Campanhas Pela Valorização do Falso Sábado

Confirmando-se que o “selo de Deus” é o sábado, basta ver qual seria o sinal concorrente—e não há dúvida ser aquela instituição que a Igreja Católica se orgulha de apresentar como sinal de sua autoridade. Documentos vários da Igreja Católica dão conta de que foi ela que realizou tal alteração, como se pode exemplificar por algumas declarações oficiais dessa igreja, como:
“Foi a Igreja Católica que, pela autoridade de Jesus Cristo, transferiu este repouso para o domingo em lembrança da ressurreição de nosso Senhor. Assim, a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, malgrado seu, à autoridade da Igreja [Católica]”.—Louis Gaston de Ségur, Plain Talk About the Protestantism of To-day (Boston; Patrick Donahoe, 1868), p. 225.

Outro documento católico confirma isto nos seguintes termos:

“P. Como provamos que a Igreja tem poder de ordenar as Festas e Dias Santos?
“R. Pelo ato mesmo de mudar o sábado para o domingo, que é admitido pelos protestantes, e, portanto, contradizem-se por observarem tão estritamente o domingo, enquanto violam a maioria das outras festas ordenadas pela mesma igreja.
“P. Como se prova isto?
“R. Porque por observar o domingo reconhecem o poder da Igreja para ordenar festas e exigi-las sob pena de transgressão, e por não observar as demais, igualmente por ela ordenadas, negam de fato o mesmo poder”. — Manual of Christian Doctrine, ou Catholic Belief and Practice, pp. 67, 68.

O fato é que mais e mais se promove o domingo, tanto nos meios católicos quanto protestantes. O Papa Bento XVI ultimamente não só tem falado repetidamente sobre o valor do domingo para a comunidade católica, e mesmo mundial, como vem estabelecendo uma ligação entre respeito pelo domingo e respeito pela natureza. Isto representa uma nova e significativa ênfase que haverá de ter tremendas implicações futuras.
A agência noticiosa católica Zenit noticiou que numa missa em Viena, Áustria, dia 9 de setembro de 2007, o Papa destacou a importância do domingo num contexto ecológico. “Dê à alma o seu domingo, dê ao domingo sua alma”, disse ele, citando uma frase usada por um bispo alemão no século XX.
Bento XVI disse mais que o domingo tem que ser um dia de gratidão e alegria pela criação e que, na época atual, quando “as intervenções do homem põem o mundo em perigo”, é necessário mais do que nunca dar dimensão a esse dia especial. O Papa tinha afirmado pouco antes, no santuário de Mariazell, 150 km a sudeste de Viena, que, se o homem não distinguir a verdade, a ciência pode destruir o mundo. Ele destacou em sua homilia na catedral de São Estêvão, superlotada, a necessidade de viver o domingo em toda sua plenitude espiritual, a negligência do que, inclusive, coloca em perigo o futuro de seu meio ambiente. Sem entrar em detalhes, destacou ainda a ameaça que paira sobre o meio ambiente e a Criação em geral, afirmando ser preciso dar mais atenção à dimensão ecológica do domingo, dia em que a Igreja dá graças pela Criação. (ver: http://zenit.org/article-16067?l=portuguese, notícia com título “Ocidente precisa urgentemente redescobrir o domingo, assegura Papa em Viena”.
Na verdade, temos aí uma inversão de sentidos, pois sempre o sábado foi considerado o “memorial da criação”, e o domingo o “memorial da Ressurreição”. Tratar do domingo à base de ser o dia de dar “graças pela Criação” é uma falsa representação do ensino bíblico, pois no primeiro dia Deus iniciou a obra criativa, sendo, portanto, um dia de “trabalho” divino, não de “descanso”, como se deu com o sábado do sétimo dia (Gên. 2:2, 3). Daí percebe-se outra sutileza na corrupção da mensagem bíblica.
Nos Estados Unidos, por outro lado, ocorrem como nunca visto campanhas para maior respeito pelo domingo e pelos Dez Mandamentos. Foi criada uma “Comissão dos 10 Mandamentos” que vem promovendo um “Dia dos 10 Mandamentos” (que seria o 1o. domingo de maio) dirigida por grandes e influentes evangélicos, como James Dobson, Benny Hynn, Charles Colson, Pat Robertson, Don Wildmon e muitos outros (ver http://www.tencommandmentsday.com/).
Entendem os promotores dessas significativas campanhas que a decadência moral e espiritual da grande nação norte-americana (e pelo mundo) deve-se à falha em atentar a esses princípios divinos, o que pareceria boa coisa, mas deixa implicítos grandes perigos à liberdade religiosa. Tais iniciativas podem levar sistemas religio-políticos a influenciar o governo a ditar normas segundo as expectativas e interpretações dessas lideranças. Quando se mistura política com religião, sempre as minorias se machucam. . .
Em entrevista em 18 de maio de 2005 ao programa “Fresh Air”, da NPR (National Public Radio), rede de emissoras radiofônicas não-comerciais que cobre praticamente todo o território dos EUA, o Dr. James D. Kennedy, influente ministro e evangelista de grande atuação no rádio e TV (falecido em setembro de 2007), disse abertamente que o princípio de separação de Estado e Igreja nos EUA é um erro que contrariaria os ideais dos fundadores cristãos da nação e que devia ser simplesmente descartado. Esta é uma noção certamente bastante preocupante. (A referida entrevista pode ser ouvida [em língua inglesa] pelo seguinte link: http://www.npr.org/templates/story/story.php?storyId=4656600).
Como já acentuado, a questão sábado/domingo se destacará entre os acontecimentos finais da história deste planeta. Será a definição de quem receberá o “selo de Deus” ou o “sinal da besta”. A questão de obrigatoriedade de parar as atividades dominicais não é idéia infundada. Basta recordar que houve até um “ensaio” disso numa séria crise do passado—a do petróleo na década de 70. Que dia da semana foi especialmente afetado pela mesma? Os mais antigos se lembrarão das leis rigorosas de fechamento de postos de gasolina aos domingos, tanto no Brasil como em outros países pelo mundo.

A Inédita Conexão Ecológica

Em artigo de página inteira, uma cronista do semanário Time (edição de 2/8/04) sugeria que não seria má idéia trazer de volta as antigas “leis dominicais” de rigoroso fechamento de estabelecimentos comerciais aos domingos, nos EUA. A matéria, de Nancy Gibbs, tinha como título “E no Sétimo Dia Nós Descansamos?”, e como subtítulo, “Pode ser que aquelas velhas leis azuis [dominicais] não eram tão doidas, afinal de contas”.
Vozes já se têm levantando para que se parem todas as atividades comerciais, industriais, recreativas um dia por semana, para poupar o consumo de energia e diminuir a emissão de gases poluentes, o que parece fazer muito sentido ante a crise ecológica sobre que os cientistas nos advertem.
Significativo artigo do jornal inglês The Guardian acentua a ideia de paralização de atividades aos domingos para contrafazer o aquecimento global. O artigo trouxe como título “DOMINGO: SOLUÇÃO SIMPLES PARA O AQUECIMENTO GLOBAL” e fala de certo movimento sobre paralização de atividades aos domingos, apoiado pelo The Guardian, como “uma maneira maravilhosa de capacitar as pessoas comuns a participar do grande empenho por mitigar o aquecimento global”.
Prossegue o artigo: “Não podemos esperar até que os governos estejam iluminados o suficiente para legislar e superar as emissões de carbono. As questões são urgentes. Temos que agir agora, sem qualquer atraso. O poder da opinião pública e da ação popular terá forte impacto sobre a conferência sobre o clima realizada em Copenhagen.
“Uma coisa que podemos facilmente fazer para alcançar esse objetivo: podemos declarar o domingo um dia livre de combustível fóssil ou um dia de baixo carbono ou, pelo menos, um dia de economia de energia. Podemos começar nesta semana, neste mês ou em 2010. Podemos começar individualmente e coletivamente. A longa viagem para reduzir as emissões de dióxido de carbono pode começar aqui e agora. Há não muito tempo, o domingo era usado para ser um dia de descanso, um dia de renovação espiritual, um dia para as famílias se reunirem, mas mudamos o domingo de um dia de descanso para um dia de compras, voos e direção de carros. No entanto, no contexto das emissões excessivas de dióxido de carbono na atmosfera, que estão trazendo transformações catastróficas, podemos e devemos restaurar o domingo para ser um dia de Gaia, um dia para a Terra.
“Não haverá grandes dificuldades em reduzir o uso de todos os não essenciais e não urgentes combustíveis fósseis para um dia por semana. Podemos facilmente fechar supermercados, lojas e postos de gasolina. . . . . Num só golpe podemos reduzir nossas emissões de carbono na atmosfera em 10% por transformar o domingo num dia de baixa [emissão de] carbono e, ao mesmo tempo, tornar-nos mais saudáveis e felizes. Assim, façamos do domingo um dia de descanso e renovação, antes que um dia de viagem e labuta.
“O aquecimento global ou as mudanças climáticas são apenas um sintoma do nosso profundo desejo de consumir, consumir e consumir. O problema externo das emissões de carbono está relacionado com o problema interno do desejo. Se ficarmos numa corrida exaustiva 24 horas, sete dias por semana, somos obrigados a poluir o nosso espaço interior, bem como o espaço exterior”. -- The Guardian, 17-09-09. [ver texto original em http://www.guardian.co.uk/environment/cif-green/2009/sep/17/low-carbon-sunday].
As falas do papa relacionando respeito pelo domingo com respeito pela natureza não se encaixariam perfeitamente nesse tipo de visão?! É o que alguns já estão chamando de ECOmenismo. . .
Mais uma vez o domingo seria, sem dúvida, o dia escolhido numa campanha global para “salvar o planeta”, e se surgirem situações de emergência, já que ninguém tem idéia de que efeitos sobre a natureza haverá com toda essa carga de poluentes que se lançam ao espaço por todo o mundo, quão obrigatório não poderá chegar a ser essa medida? Se num barco há cinco passageiros, cada qual de uma corrente religiosa ou filosófica, todos discutindo animadamente suas idéias, defendendo individualmente o seu ponto de vista, e, de repente alguém descobre um rombo no fundo da embarcação, que começa a fazer água, todos vão imediamente esquecer suas diferenças e tratar de encontrar meios de tapar o buraco. Em face de emergências, a tendência é todos se unirem para a busca de soluções imediatas a fim de superar um problema comum a todos.

Unir-nos É Preciso, Mas. . .

A união da humanidade tem sido buscada através de muitas campanhas, mas nenhuma parece mais eficaz para tal propósito do que o “ecumenismo”—a união religiosa global. E ainda há o “fator sobrenatural” que poderia compor esse cenário final. A mensagem de “Maria”, ao “aparecer” diante de cristãos e muçulmanos uns anos atrás no Egito, foi—“Uni-vos”, “Uni-vos”, “Uni-vos”! Diante da enorme desunião política, étnica, social e religiosa que se vê entre os habitantes deste planeta não faria todo sentido buscar mesmo tal união? Claro, unir-nos é preciso, mas a questão básica é—unir-nos sob que liderança?! Este é o ponto crucial da questão.
Só quem está muito bem preparado discernirá a verdade do erro nestes tempos finais da história humana e ficamos felizes porque as discussões sábado/domingo em vários fóruns de que participamos batem todos os recordes dentre todos os diferentes tópicos. Isso mostra o grande interesse que há em entender a questão sábado/domingo/dianenhumismo-diaqualquerismo-tododiaísmo, validade das leis divinas, de uma vez por todas.
Esse interesse em definir claramente a questão do “polêmico” 4o. preceito do Decálogo é muito salutar, pois realmente mais e mais no futuro teremos o debate desses temas. E tais debates se revelarão fundamentais para definir quem vai ficar do lado de Deus na crise final, e quem vai aceitar a imposição dos que querem fazer prevalecer sobre o mundo a sua vontade. Estão servindo de instrumentalidade àquele ser que há milênios promove sua agenda de desviar o povo de Deus da genuína adoração, no passado, mediante a mais abjeta idolatria, no presente, em formas mais sutis, mas não menos enganosas. Isso envolve o desprezo por um mandamento da lei divina, o do sábado, e a valorização de seu arremedo—o falso sábado imposto sobre a sociedade, mesmo cristã, por forças religiosas que há muito se desviaram da lei divina.
Como os três hebreus fiéis do passado, que tiveram que decidir entre permanecer firmes ao lado de Deus ou adorar o ídolo babilônico (Dan. 3), os que se mantiverem fiéis a Deus nos tempos finalíssimos da história são descritos como os que “guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus” (Apo. 14:12). Esta é uma evidência adicional de que o conflito final terá por enfoque algum aspecto da lei divina.
Num evidente reavivamento à genuína adoração a Deus, mais e mais congregações e pastores por todo o mundo têm aderido à verdade do sábado, tornando-se “reparadores da brecha, e restauradores de veredas” (ver Isa. 58:12), o que é dito no contexto de um apelo divino por uma fiel observância do sábado (vs. 13, 14).
E então, o que pensam dessa visão escatológica, que mais e mais se revela lógica e clara, confirmando-se a olhos vistos a cada ano que passa? Dê-nos o seu parecer escrevendo para atalaiadesiao@yahoo.com.br

Prof. Azenilto G. Brito
Ministério Sola Scriptura
Bessemer, AL., EUA
www.ministerio-sola-scriptura.com

Debate

* Não conseguiu provar que o sábado NÃO É originário da criação do mundo, pois não sabe o que fazer com Gên. 29:27, 28 e Êxo. 16:22, 23 que mostram claramente como ANTES DO SINAI já se conhecia o princípio de semana e o sábado de descanso vem DEPOIS do sexto dia. . .

* Não conseguiu provar o que alega sobre as Igrejas todas condenarem o princípio do sábado, já que é REPROVADO por TODAS as Igrejas-mãe da cristandade protestante. Já o desafiei, e muitas vezes, a apresentar um documento oficial sequer de alguma Igreja cristã ensinando o que ele ensina (que Efé. 2:15 refere-se à abolição dos 10 Mandamentos como norma cristã) E J-A-M-A-I-S foi capaz de fazê-lo. Para seu grande desconsolo, a Igreja Assembleia de Deus, da linha pentecostal, como ele, CONFIRMA a posição clássica, histórica e oficial de luteranos, batistas, presbiterianos, metodistas, congregacionais, anglicanos de que os 10 Mandamentos são tão válidos e vigentes hoje EM TODOS os seus preceitos quanto há 3.000 anos, e que o sábado é mandamento MORAL e UNIVERSAL. O fato de o reinterpretarem para aplicá-lo agora ao domingo não desfaz a base ideológica da questão.

* Grandes eruditos protestantes citados (Albert Barnes, John Gill, [b]John Wesley[/b]) reprovam sua interpretação de Efé. 2:15.

* Levantou um argumento infundado com base em Nee. 9:14, onde diz que Deus deu a conhecer o sábado a Israel no Sinai, mas em Eze. 20:9 Deus diz que “deu-Se a conhecer” a Israel também. Logo, pelo tortuoso raciocínio dele, Israel não conhecia a Deus antes do Sinai (e a linguagem no original é rigorosamente a mesma, com o mesmo verbo “conhecer” – [i]yâda’[/i]),

* Não sabe o que fazer com Isa. 56:2-7 e Mar. 2:27 que destroem a premissa básica do anti-sabatismo, já que o sábado é claramente de caráter UNIVERSAL, estabelecido "por causa do homem" (não do judeu) e com participação dos ESTRANGEIROS que acatassem o concerto divino com Israel.

* Não soube explicar até agora O QUE FICA NO LUGAR DOS SUPOSTAMENTE ABOLIDOS 10 MANDAMENTOS, pois Paulo nada sabia dessa falsa teologia da lavagem cerebral neo-antinomista dispensacionalista, já que cita naturalmente preceitos do Decálogo, usando o tempo verbal presente o tempo todo, dizendo que com a mente serve a lei de Deus que é a que traz o preceito “não cobiçarás” (Rom. 7:25, cf. vs. 7,8), sendo tal lei santa, justa, boa, espiritual, prazenteira (vs. 12,14,22). E ainda recomenda naturalmente os 5º, 6º, 7º, 8º, 9º e 10º. preceitos do Decalogo a GENTIOS de Éfeso e Roma (Efé. 6:1,2; 4:25-31; Rom. 13:8-10). E ele dizendo que foi ABOLIDA, contrariando Paulo! Só falta querer saber mais de interpretação bíblica do que o Apóstolo, como se julga mais conhecedor do que John Wesley, Adam Clarke, Billy Graham, os formuladores das confissões de fé, credos, catecismos, declarações doutrinárias clássicas de TODAS as Igrejas-mãe da cristandade protestante.

* Enfim, o problema dele é que NÃO QUER ENFRENTAR DE JEITO NENHUM nossa pergunta tira-teima (morre de medo!):
[red][b]* Pode nos apresentar as supostas EVIDÊNCIAS BÍBLICAS de que os cristãos primitivos adotaram o domingo em lugar do sábado, seja como cumprimento do 4º. Mandamento, seja como iniciativa voluntária?
Eis o endereço para quem quiser ver o debate desde o princípio:

http://www.orkut.com/Main#CommMsgs?cmm=32147971&tid=5392532186927548713

terça-feira, 25 de maio de 2010

A Sacudidura

A Sacudidura
Seventh Day | maio 24, 2010 at 11:54 pm | Categorias: Espírito de Profecia, Sacudidura | Categories: Espírito de Profecia, Sacudidura | URL: http://wp.me/pgFD0-1hE



Em Amós 9:9, existe um texto ao qual precisamos prestar atenção: "Porque eis que darei ordens e sacudirei a casa de Israel entre todas as nações, assim como se sacode trigo no crivo, sem que caia na terra um só grão".

Deus advertiu através do seu mensageiro, que haveria um processo de sacudidura naquele tempo, entre a casa de Israel, o povo escolhido de Deus; disse que separaria a sujeira do grão. Essa idéia de sacudidura, ou peneiramento, foi extraída da agricultura. Os grãos de trigo, cevada, lentilha, por exemplo, eram colhidos, mas estavam com muita sujeira, palha, pedrinhas e coisas semelhantes. Colocava-se uma porção numa peneira e começava-se a sacudir, primeiro com menos intensidade e ia-se aumentando gradativamente. A sujeira saía e o grão ficava. Isso até hoje é praticado. Em diversas zonas rurais podemos ver o peneiramento de feijão, milho e outros tipos de grãos feitos da mesma forma.

Para o grão, é um processo terrível, mas necessário. Ser sacudido de um lado para outro, e não sair da peneira, permitindo somente que saia a sujeira, requer uma habilidade por parte do peneirador. Mas quando termina o processo, somente permanece o grão, e a sujeira é expelida. Guarde bem este conceito. A sujeira sai, o grão fica. Este conceito simples, mas profundo, é a mensagem que Deus deu a Amós, a fim de que o povo de Deus naquele tempo entendesse os tempos difíceis pelos quais passaria, mas o resultado seria maravilhoso.

Assim como Deus deu uma mensagem profética de advertência sobre esse terrível, mas necessário processo espiritual da sacudidura entre o povo de Israel, Ele também advertiu o povo remanescente de que isso aconteceria entre nós. Ao estudarmos e refletirmos sobre a sacudidura (também denominada de peneiramento, cirandagem ou joeiramento), cumpre-nos considerar, com toda atenção, essas solenes mensagens dadas para nós hoje.

A Sacudidura Vai Realmente Acontecer?
Através de Ellen G.White, a mensageira para a Igreja Adventista, podemos ver claramente que isso acontecerá:

"Haverá uma sacudidura da peneira. No devido tempo, a palha precisa ser separada do trigo. Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos está esfriando. Este é precisamente o tempo em que o genuíno será o mais forte" - Carta 46,1887.

"O Senhor virá em breve. Em toda igreja deve haver um processo tendente a aprimorar e joeirar, pois entre nós há homens perversos, que não amam a verdade nem honram a Deus" - Review and Herald, 19 de março de 1895.

"Deus está peneirando Seu povo. Terá uma igreja pura e santa. Não podemos ler o coração do homem. Mas o Senhor providenciou meios para manter pura Sua igreja pura." - Testemunhos para a Igreja, Vol.1, 99.

Precisamos hoje compreender a seriedade dessas advertências:

"Se já houve tempo em que precisássemos compreender nossa responsabilidade, é agora esse tempo, quando a verdade anda tropeçando pelas ruas e a equidade não pode andar. Satanás desceu com grande poder, para operar com todo o engano da injustiça para os que perecem; e tudo que pode ser abalado sê-lo-á, e as coisas que não podem ser abaladas permanecerão". - Testemunhos Seletos, vol.3, pág. 312.

Com esta última citação, podemos ver claramente a necessidade de compreendermos este assunto tão importante, tendo o conhecimento da verdade de Deus para nosso fortalecimento espiritual e uma decisão ao lado da verdade revelada por Deus para hoje.

A Sacudidura Vai Acontecer Ainda no Futuro?
Certamente que não. Muitos imaginam que a sacudidura é um ato que acontecerá num determinado dia de algum ano, num futuro ainda distante. A sacudidura não é meramente um ato - simples, rápido, isolado e futuro. É um processo que já começou, está aumentando de intensidade e vai aumentar ainda mais, a fim de provar ao máximo os fundamentos espirituais de cada pessoa que um dia aceitou a Jesus como Salvador e uniu-se ao povo de Deus. Como, infelizmente, junto com o grão plantado por Deus, muita sujeira foi plantada pelo inimigo, torna-se necessário esse processo.

Veja as seguintes declarações:

"Deus está agora cirandando o Seu povo, provando os seus propósitos ou motivos.Muitos serão apenas palha, não trigo, pois não haverá valor neles" - Testemunhos Para a Igreja, vol.4, pág.51.

"Começou a forte sacudidura e continuará, e todos os que não estiverem dispostos a assumir uma posição ousada e tenaz em prol da verdade, e a sacrificar-se por Deus e por Sua causa, serão joeirados" - Primeiros Escritos, pág.50.

A sacudidura já começou.Ela, por sua vez, está aumentando de intensidade. Precisamos compreender isso da forma mais profunda que pudermos, pois nossas verdadeiras intenções em relação a Cristo e à Sua verdade para este tempo serão provadas ao máximo.

"Mas por que", você poderá perguntar? "Minha vida já tem tantas dificuldades. Aceitei a Jesus para solucionar todos os meus problemas e , ao ler este material, vejo que todos seremos duramente provados!"

A Primeira Sacudidura do Cristianismo
Acompanhe uma situação que aconteceu na Bíblia, no tempo de Jesus, para extrair uma lição para o dia de hoje. Leia João capítulo 6. Ali você verá que Jesus estava na região do mar da Galiléia, região onde se localizava Nazaré, onde Ele fora criado. Estava numa fase de extrema popularidade. João diz que "seguia-O numerosa multidão, porque tinham visto os sinais que Ele fazia na cura dos enfermos" (João 6:2). Aqui não somente a quantidade é descrita, mas também os seus motivos. Por causa dos milagres, daquilo que era visível. Mas, independente dos motivos da multidão, Jesus ficou preocupado não somente com seu bem estar espiritual, mas também com a sua situação material. Ali estavam com fome e precisavam comer.

O que fez? Organizou o povo em grupos e fez com que ficassem sentados. Com apenas cinco pães e dois peixinhos, na frente de todos, agradeceu a Deus pelo que tinham e começou a distribuir os pães e os peixes. O verso 10 informa que somente homens havia cinco mil, sem contar as mulheres e crianças. Isso mostra que poderia haver de 10 a 50 mil pessoas! E todos viram cinco pães e dois peixinhos serem distribuídos, e não acabavam. Como Jesus, ao derramar Suas bençãos não o faz de forma mesquinha, o verso 11 diz claramente que deu "quanto eles queriam". Comeram bem, e muito bem. Foi uma festa e tanto. Imagine a presença abençoada de Jesus, comida de graça, na quantidade que quiseram e que puderam comer.

Como Jesus quer fartura, mas não desperdício, mandou que recolhessem tudo o que sobrou. O resultado? Doze cestos cheios. Eram os grandes cestos usados pelos pescadores para recolher o resultado de seu trabalho. Eram grandes. E todos viram isso também.

A multidão ficou eufórica. "Vendo, pois, os homens o sinal que Jesus fizera, disseram: Este é, verdadeiramente, o profeta que devia vir ao mundo" (João 6:14). Não era por causa de Sua mensagem, nem pelo fato de que Ele era o Salvador do mundo, mas por causa dos milagres. Queriam proclamá-Lo Rei. Nunca mais trabalho, sofrimento ou dificuldade! Se ficassem doentes, Ele os curaria. Se tivessem fome, Ele os alimentaria.

Jesus percebeu esse mero interesse material. E o que fez? "Sabendo, pois, Jesus que estavam para vir com o intuito de arrebatá-Lo para O proclamarem rei, retirou-Se novamente, sozinho, para o monte" (João 6:15). Ali buscou sabedoria para fazer o que era preciso. Lembre-se sempre de uma coisa: No Reino de Deus, sucesso numérico é bom, mas não é garantia de que seja realmente o poder de Deus se manifestando.

Seus discípulos resolveram ir para Cafarnaum, que ficava no outro lado do mar da Galiléia. A situação ficou difícil para eles devido aos fortes ventos, mas Jesus andou por sobre o mar e os salvou no meio da noite. E chegaram bem à outra margem.

Ao reencontrar a multidão que estava à Sua procura, foi direto ao ponto: "Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: vós Me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes" (João 6:26). Ou seja, por mero interesse material. Ao replicarem, pois seus verdadeiros motivos estavam sendo expostos, Ele disse claramente o que eles precisavam ouvir: "Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a Mim jamais terá fome; e o que crê em Mim jamais terá sede" (verso 35). A reação foi imediata: "Murmuravam, pois dEle os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do Céu" (verso 41). E foi mais enfático ainda: "Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o Seu sangue, não tendes vida em vós mesmos. Quem comer a Minha carne e beber o Meu sangue tem a vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia" (versos 53 e 54). E deu todas as explicações, pois compreenderam claramente o que queria dizer: "Muitos dos seus discípulos, tendo ouvido tais palavras, disseram: Duro é este discurso; quem pode ouvir?" (verso 60). Qual foi o resultado dessa mensagem? "À vista disso, muitos dos Seus discípulos O abandonaram e já não andavam com Ele" (verso 66).

Cada um daquela multidão foi sacudido, foi provado em seu fundamento espiritual, em relação a Cristo e à Sua mensagem. Cada um teve que tomar uma posição frente à verdade. A multidão de seguidores foi um a um indo embora, somente ficando os doze. Foi um momento terrível, pois no dia anterior, bem próximo a Si, Jesus tinha milhares de seguidores e, no outro dia, todos O haviam abandonado, em massa, somente ficando doze.

Ele então também experimentou os doze: "Então perguntou Jesus aos Doze: Porventura, quereis também vós outros retirar-vos?" (verso 67). Foram sacudidos ao ouvir a mensagem a respeito da verdade da sua missão. Foram sacudidos ao ver a multidão indo embora e somente eles ficando. E agora Jesus também os sacode questionando-os intimamente e dando a oportunidade para refletirem se queriam ir ou ficar. Mas Pedro respondeu: "Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna; e nós temos crido e conhecido que Tu és o Santo de Deus" (versos 68 e 69).

Você atentou bem para a resposta de Pedro? A resposta abordou a aceitação de Jesus e a verdade que pregava. E quem verdadeiramente aceita a Jesus e a Sua verdade, não tem mais para onde realmente ir. Até então, seguir a Jesus era estar junto dAquele que fazia milagres, e cada vez mais pessoas O seguiam. Era sinônimo de Sucesso, de fama, até de fartura e prosperidade material. Mas, ao vir a sacudidura causada pelo impacto da verdade e de suas consequências, houve a primeira grande apostasia do Cristianismo. Note que aqui a sujeira saiu, enquanto que o grão ficou.

Para onde você irá? Seguir a Jesus não é fácil, mas é o único caminho. Obedecer Sua verdade para este tempo é difícil, mas a verdade é o bem mais precioso que existe. Hoje é o dia em que seremos sacudidos e provados, mas, à semelhança de Pedro, fiquemos ao lado de Jesus e de Sua verdade. São as decisões que tomamos cada dia que redundarão na decisão definitiva ao lado do que é certo.

Ninguém que aceitou Jesus e tomou a decisão pelo que é certo, precisa ou deve sair. Deus não determina quem é sujeira, quem é grão. A cada um de nós é diariamente feito um apelo para que tomemos uma decisão a favor da verdade. Diariamente precisamos buscar a Deus nas primeiras horas, antes de qualquer coisa, para começarmos o dia ao lado de Deus. Diariamente, nesses momentos, é que nos fortalecemos para enfrentar as provas que nos são desconhecidas. Eis o segredo logo cedo: "Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós" (Tiago 4:7). Não estamos sós. A vitória é possível. O inimigo pode ser derrotado, e o será, em nome do Senhor Jesus!

"Vi que estamos agora no tempo da sacudidura. Satanás está trabalhando com todo o seu poder para arrebatar da mão de Cristo as almas, e fazer que estas pisem o Filho de Deus. ... O caráter está em desenvolvimento. Os anjos de Deus estão pesando o mérito moral. Deus está provando o Seu povo. Estas palavras foram-me apresentadas pelo anjo: "Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer um de vós um coração mal e infiel, para apartar-se do Deus vivo. Antes exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado: porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio de nossa confiança até o fim" - Testemunhos Seletos, vol.1, pág.429.

http://setimodia.wordpress.com/2010/05/24/a-sacudidura/

O Sinal de Deus e a marca da Besta

O Sinal de Deus e a Marca da Besta - Parte V

Posted: 24 May 2010 07:43 AM PDT


ROMA, A GRANDE BABILÔNIA
Ao explicar o sentido de suas palavras João não deixa nenhuma dúvida a respeito de qual poder está falando. Ele representa politicamente como um animal, uma besta, este poder. Mas ao representar o mesmo poder de um ângulo religioso ele o representa como uma mulher, na realidade, uma prostituta, símbolo de uma igreja apóstata e idólatra. Ele se refere à última forma de governo do império romano, o governo papal, assentado sobre o poder herdado do império romano.

João afirma: “E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre MUITAS ÁGUAS; com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição. E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra” (Apocalipse 17:1-5).

Como não poderia deixar de ser a visão assombrou o apóstolo e profeta de Deus. Ele continua: “E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres” (Apocalipse 17:6 e 7).

Para arrematar esta questão ele ainda afirma: “Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada. E são também sete reis (ou formas de governo, do grego basileos): cinco já caíram, e um existe; outro, ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição” (Apocalipse 17:9-11). Aparentemente o texto parece um enigma insolúvel, MAS DEUS NÃO DEU MISTÉRIOS INDECIFRÁVEIS, AOS SEUS SERVOS, MAS UMA REVELAÇÃO.

Que ele está se referindo a Roma, não há dúvida. A besta romana é o quarto animal da profecia de Daniel 7 e de Apocalipse 13. Na época em que ele escrevia e disse haver sentido e sabedoria, qual era a forma de governo que se assentava no poder em Roma, a besta? A resposta é clara: O império, cujo governante era, na época, o cruel, monstruoso e sanguinário imperador Cláudio César Nero.

Cinco autoridades ou formas de governo já haviam caído em sua época, ele afirmou. Foram os REIS (primeira); os CÔNSULES (segunda); os DITADORES (terceira); os TRIBUNOS (quarta) e os DECÊNVIROS (quinta). Um existe: OS IMPERADORES (sexta). Outro ainda não é vindo, OS PAPAS (sétima). Aqui é que o apóstolo clama pela sabedoria e entendimento dos destinatários da sagrada mensagem. Quando ele afirma que “outro” não é vindo ele continua: “E, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição”. (Versos 10 e 11).

Os sete montes que o profeta menciona são pontos turísticos da cidade de Roma, mundialmente famosos e constantes dos compêndios escolares e das agências de turismo no mundo todo: são os montes Aventino, Palatino, Viminal, Quirinal, Esquilino, Capitolino e Ceólio. Estes montes são citados para não restar absolutamente nenhuma dúvida a respeito da cidade a que se referem.

João afirma categoricamente e de maneira direta: “A mulher que viste é a grande cidade que REINA sobre os reis da terra”. (Apocalipse 17:18). Ora, qual a cidade que dominava o mundo e reinava sobre todos os reis da terra quando, por volta do ano 100 da era cristã ele vivia e escreveu esta profecia? A resposta não deixa nenhuma dúvida: ROMA! E para eliminar qualquer resquício de sofisma sobre a besta que subiu do mar, a Palavra de Deus esclarece, tratando do assunto: “As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas (Verso 15), não haverá nenhuma dúvida que este poder subiu de uma região densamente povoada, ou seja, a Europa, o velho mundo, parte da Ásia e da África.

O Sinal de Deus e a Marca da Besta - IV

Posted: 24 May 2010 06:56 AM PDT


ROMA, A BESTA QUE SUBIU DO MAR

“E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia” (Apocalipse 13:1).

Inquestionavelmente cumprida a profecia, a História mostrou ser Roma o quarto império descrito no livro de Daniel. Mais de 600 anos depois outro profeta foi levantado por Deus para falar sobre o mesmo assunto. João, apóstolo de Jesus e conhecido por “O Discípulo Amado”, já no fim de sua vida recebeu diretamente do Salvador as revelações sobre a história do cristianismo e os últimos acontecimentos que haveria e hão de sobrevir ao nosso mundo.

Exilado na inóspita ilha de Patmos transcreveu estas revelações para aquele que se tornou o último livro da Bíblia Sagrada, conhecido por O Livro da Revelação ou O Apocalipse de São João. A palavra “apocalipse” deriva de dois vocábulos gregos que significam, literalmente, OCULTAMENTO E REVELAÇÃO, ou seja, o que para muitos é um emaranhado de mistérios, para outros é a revelação de Deus, preparando-os para o futuro.

É como foi manifestado por Daniel: “... e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão” (Daniel 12:10). O início do livro atesta isto: “REVELAÇÃO de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar AOS SEUS SERVOS as coisas que brevemente devem acontecer...” (Apocalipse 1:1). Portanto, somente aqueles que buscarem a verdade como a um tesouro escondido é que a encontrarão e entenderão os segredos de Deus.

Roma teve até hoje sete formas de governo, que a profecia sagrada chama de “cabeças” (Apocalipse 13:1). Em todas as suas fases estas são as suas formas de governo: a realeza (753 a.C.), o consulado (510 a.C.), a ditadura (500 a.C.), os tribunos (493 a.C.), o decenvirato (450 a.C.), o império (30 a.C.) e o papado (538 d.C.). É necessário ressaltar a lembrança de que tudo isto são fatos históricos e que não podem ser ignorados ou esquecidos. A aceitação dessas verdades não depende de fé, mas do conhecimento da história.

O triunvirato, que poderia ser citado também como uma forma de governo, não o foi, como diz o registro histórico: “O Triunvirato, que data o primeiro do ano 60 a. C., não foi uma forma legal de governo; foi tão-somente um arranjo particular pelo qual Pompeu, Crasso e Júlio César concordaram em chamar a si a administração, derrubando a supremacia do senado”(LIMA, Oliveira, História da Civilização, p. 127).

O domínio universal de Roma teve início quando derrotou definitivamente os gregos na histórica batalha de Pidna, no ano de 168 a.C. Daniel citou quatro impérios mundiais, através dos símbolos já ilustrados, a partir de quando começou a escrever sua profecia. João se referiu apenas ao último. Quando João escreveu o Apocalipse os três primeiros impérios já haviam passado, sido subvertidos, virado História. Ele já vivia nos tempos do quarto império mundial, o animal, “terrível e espantoso” e que tinha “dez chifres” ou cornos, ou pontas“ (Daniel 7:7), a mesma besta que João viu”, que tinha sete cabeças e dez chifres” (Apocalipse 13:1).

A expressão “que subiu do mar” está contraposta à outra citada no mesmo capítulo treze do livro da Revelação, que se refere a uma besta “que subiu da terra”. Ao considerar-se que o significado profético da palavra “mar” ou “muitas águas” representa povos, multidões e nações, como está escrito: “As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações e línguas” (Apocalipse (17:15), não haverá nenhuma dúvida que este poder subiu de uma região densamente povoada, ou seja, a Europa, o velho mundo, parte da Ásia e da África.

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A Lei e a Graça segundo Lutero

Palavra de Deus = lei e evangelho
Se perguntarmos a Lutero o que ele entende por palavra de Deus, ele nos responde que a Palavra de Deus é lei e evangelho. Quem não fizer essa distinção não poderá explicar corretamente a Escritura. Ambas as coisas devem permanecer, a lei e o evangelho, mas cada qual deve permanecer em seu devido lugar.

Para Lutero a graça é uma qualidade que dá ao homem a força para executar as exigências de Deus, as quais não pode cumprir em sua própria capacidade.

Cristo seria então aquela dádiva de Deus, que coloca o homem em condições de realmente realizar seus alvos inatos, morais e bons, não por força própria, mas pela força de Deus. Evangelho é presente da graça de Deus entre nós.

Onde se ensina 'deveis crer em Cristo' aí se executa em verdade a obra da lei. Pois é justamente o sentido da lei, que com ela Deus quer tornar claro ao homem: 'tu precisas de Cristo'. A lei exige a obrigatoriedade de termos o amor e Jesus Cristo, mas o evangelho nos oferece ambos e os traz.

Essa clara frase de Lutero, escrita com referência a Romanos 7:7, será durante toda a sua vida por ele defendida e explanada. Ambos, a lei e o evangelho, têm o mesmo conteúdo; lá ele é exigido, aqui ele é presenteado. Lá é dito: 'tu tens que ter Cristo e seu espírito' – e em toda a parte, onde isso é o conteúdo da Palavra de Deus, há lei, quer sejamos colocados diante desse postulado no Antigo ou no Novo Testamento, quer nas palavras dos profetas ou do próprio Jesus.

Antinomianismo
Lutero não foi um antinomiano, porque sua doutrina – exatamente como a paulina – não ab-roga a lei, mas ao contrário a ensina nova e positivamente. É sabido que Lutero combateu a disputa antinomiana com máxima veemência.

Abordamos neste ponto a questão do antinomianismo em si, a qual até hoje constitui um, senão o problema interno do protestantismo. Todo o combate moderno contra o Antigo Testamento tem aí sua raiz.

Lutero divisa o grande perigo de que em suas próprias fileiras seja desconsiderado o mandamento máximo de sua teologia, a saber, a correlação e o inter-relacionamento de lei e evangelho, a fim de que em aparente radicalidade, a qual em verdade não passa de cegueira e incompreensão, entrar em vigor exclusivamente o evangelho, exclusivamente a graça, exclusivamente a cruz.

Lutero luta em favor do "e": lei e evangelho. Propugna para que não se invertam ambas as grandezas ou, pior ainda, se exclua totalmente a lei. Pois por certo é verdade que a lei só é compreensível a partir do evangelho. A seqüência, portanto deve ser lei e evangelho.

Motivos Práticos para a Pregação da Lei
Temos visto acima que Lutero rejeita a graça como postulado, porque todas as exigências estão determinadas na lei. Pois pela lei Deus mostra aos homens que temos necessidade de Cristo e de sua graça. Lutero citou toda uma série de argumentos em favor da lei, dos quais queremos anotar os mais importantes. Em primeiro lugar, Lutero concede que todos os homens têm por natureza um saber a respeito do bem e do mal, mas diz que esse saber está obscurecido, sendo por isso necessário auxiliar o homem, através do mandamento e da palavra de Deus, à verdadeira clareza e ao conhecimento da vontade divina. A lei não diz nada de novo ao homem; ao contrário, aborda-o sempre naquilo que já sabe, ou seja, no que é bom e no que o Senhor dele exige.

Lutero dá ênfase que a lei deve ser pregada tanto aos descrentes como aos crentes. Aos descrentes para que se convertam mudando assim sua maneira de viver, Aos crentes pelo fato de que ainda carregam consigo vestígios do pecado. Eles ainda não são piedosos, santos e bons, mas estão se tornando.

Enquanto vivermos, estamos em formação. Por isso, também para nós a lei é necessária. A disciplina externa e interna de nossa vida é ainda – sua obra. Declara ele que a lei, coloca freios em nossas inclinações e desejos. Somente anjos não têm mais necessidade da lei, mas homens de carne e sangue – e nem mesmo os cristãos estão disso excluídos – precisam, enquanto viverem, da lei.

Por que ainda lei, se se concede que a lei não é necessária para a justificação? Não implica isso mesmo a frase tão destacada por Lutero que o homem se torna justo sem as obras da lei, somente pela fé? Vemos, portanto, como devemos perguntar adiante e ir mais a fundo, se queremos compreender não somente sua imprescindibilidade prática, mas sua determinação e necessidade divinas. Por que é ela necessária a partir de Deus?

Perguntamos: há realmente uma revelação de Deus na lei, assim como também há a sua revelação no evangelho, ou não se encontra aquilo que chamamos de lei numa linha só com o que chamamos de ordem política, social e natural da vida, no sentido de que cada povo e cada estado têm sua ordem? Há, além disso, ainda a lei divina, uma lei que é Sua lei, estabelecida por Deus, dada a partir do céu? Justamente isso Lutero defende, justamente isso afirma contra os antinomianos, que querem rebaixar a lei ao nível de ordem política. De fato, é um mandamento do céu, isto é, não humano, não terreno, como o do imperador. Lutero assume o que Paulo diz, a saber: "a lei é santa, divina e boa; também a designa de espiritual, querendo assim descrever sua natureza, Por isso pela fé tampouco é suspensa ou ab-rogada a lei; ao contrário, a partir daí é plenamente colocada em vigor, pois somente a fé cumpre a lei, presenteando o homem com um novo coração e um novo espírito, que compreende a lei, que nela ama e adora a vontade do Pai."

Assim Lutero pode contrapor as mais agudas teses àqueles que desejam suprimir a lei da revelação de Deus. É de opinião que esses "fanáticos", sob a alegação de construir tudo sobre o sacramento e o exemplo de Jesus Cristo, em verdade acabam assim suprimindo Cristo. "Pois se a lei é ab-rogada, então não se pode mais saber quem é Cristo, o que ele fez, já que cumpriu a lei por nós. Pois se quero compreender corretamente o cumprimento da lei, isto é, Cristo, então é necessário saber o que é a lei e seu cumprimento. Isso, no entanto, não pode ser ensinado, a não ser que se diga que a lei não está cumprida em nós, sendo nós portanto devedores do pecado e da morte. Se isto é ensinado, então aprendemos que todos somos devedores da lei e filhos da ira. Por isso, a doutrina da lei é necessária na igreja e tem que ser mantida por princípio, porque sem ela Cristo não pode ser mantido. Em suma: suprimir a lei e manter o pecado e a morte, isso significaria praticamente esconder a doença do pecado e da morte, para a destruição dos homens. Se morte e pecado foram subjugados (como Cristo o fez), então a lei poderia muito bem ser aniquilada, mas ao contrário é confirmada como está escrito em Romanos 3.

Lutero conclui suas asseverações sabre o valor da lei sintetizando: "Ambas as doutrinas, da lei e do evangelho, devem ser mantidas na igreja."

Nota: Estes pensamentos foram retirados do livro A Justiça da Fé, págs. 29-37, de Hans Joachin Iwand, uma Exposição conforme a doutrina de Lutero. Editora Sinodal, 1977.

http://setimodia.wordpress.com/2008/04/20/a-lei-e-o-evangelho-segundo-lutero/

sábado, 22 de maio de 2010

Abrui-se o Santuário do Céu.

Vamos ler: Apocalípse 11: 19: " Abriu-se o Santuário de Deus que está no Céu e foi vista a ARCA DA ALIANÇA no Seu Santuário... ."
Esta mensagem é muito mais solene do que pensamos. Jesus está intercedendo por nós e diante DELE está a ARCA DA ALIANÇA. Mas o que está guardada na Arca da Aliança? O Santuário Terestre era uma cópia do Santuário do Céu. Toda mobília do Santuário terrestre, contruída por Moisés e posteriormente por Salomão, eram copias da mobília do Santuário do Céu. Exodo 25: 8, 31: 18, Hebreus 8: 1-2-5, 9:24. Comparando-se estes textos com Apoc. 11: 19, observa-se, que os dez mandamentos incluso o quarto mandamento que requer-se a observancia do Sábado escrito pelo dedo de Deus, em tábuas de pedra eram cópias dos dez mandamentso originais, que neste momento estão na ARCA DA ALIANÇA DO SANTUÁRIO DE DEUS. os mandamentos do catecismo católico romano, que foram REVISADOS E MUDADOS PELO HOMEM, MAIS PRECISAMENTE POR ROMA PAGÃ E PAPAL, CONSTITUEM TERRÍVEL BLASFEMIA CONTRA A AUTORIDADE DE DEUS. Os que mudadram a lei de Deus, PRETENDERAM OU PRESUMIRAM ter mais autoridade e poder do que Deus e isso gostemos ou não, queiramos ou não, é Blasfemia contra Deus e contra o Céu. Na mensagem passada, falemos sobre o graned conflito entre Deus e satanás e vimos como satanás ao ser atirado para a terra, estabeleceu o seu reino em oposição e guerra contra o governo de Deus. Satanás estabeleceu seu próprio sistema de culto e adoração a si mesmo, ainda, que tenha dado a impressão que as mudanças na lei e na adoração fosem em honra a Deus, mas não eram. Satanás decidiu, destruir todos aqueles, que não aceitassem adorá-lo e isso aconteceu com Abel, que foi morto pelo próprio Caim, seu irmão. Aliás, Caim, escolheu esbelecer o seu próprio sistema de culto e adoração e ele foi inspirado por satanás. Na experiencia de Caim a Abel, podemos tirar uma lição: Todas as religiões que se recusam a seguir as doutrinas da Bíblia, que se recusam a fazer a vontade de Deus e ainda por cima perseguem e até matam os verdadeiros adoradores que por amor a Jesus guardam os dez mandamentos que esdtão na ARCA DA ALIANÇA DO SANTUÁRIOP DE DEUS QUE ESTÁ NO CÉU, os infiés que assim procedem contra o verdadeiro povo de Deus. tem o mesmo espírito de REBELIÃO E BLASFEMIA contra Deus e contra a sua autoridade. Comparem Daniel 7:25, 8:12 e 2Tessalonicenses 2:3-4. Perceba, que é citado, apostasia, mudança da lei de Deus e o ato de deitar averdade por terra. Apostasia é quando uma igreja ou alguém abandona a verade de Deus, para em seu lugar, aceitar costumes e tradições vindas do paganismo, que nós sabemos, ser obgetos de adoração a satanás e a seus anjos. O Domingo no lugar do Sábado bíblico, culto às imagens, enfim tudo o que não tem apoio bíblico, é culto ao inimigo de Deus. Assentar-se no Santuário de Deus ostentando-se como se fosse o próprio Deus, é entrar simbolicamente no Santuário de Deus que está no Céu e tirar Deus do Seu Trono e assim sentar-se naquele trono e EXERCER A AUTORIDADE DE DEUS, abrir a ARCA DA ALIANÇA E TOMAR AS TÁBUAS DE PEDRA, ESCRITAS COM O PRÓPRIO DEDO DE DEUS E RISCAR UM DOS MANDAMENTOS DE DEUS E COLOCAR EM SEU LUGAR UM MANDAMENTO HUMANO. O Domingo no lugar do Sábado por exemplo. A liderança máxima do catolicismo romano fez isso? Sim e isso pode ser comprovado, pela Bíblia e pela história. Pesoas que eram fiéis a Deus conforme a Bíblia eram chamadas de hereges e eram torturados e posteriormente queimados na fogueira em praça pública, após julgamentos forjados pelos tribunais da "santa" inquizição. o próprio Papa João Paulo 2° no ano de 2000, pediu perdão pelas atrocidades cometidas pelo catolicismo nos tempos da idade média, inclusive os horrores dos tribunais da inquizição. Então, o catolicismo Romano e outras organizações religiosas, que seguem praticamente as mesmas doutrinas e que de alguma forma perseguem a igreja remanecente que guarda os mandamentos de Deus, Apoc.12: 17, tem o mesmo espírito de Caim? Certamente. O catolicismo tem o coração de tigre? Desafio a todos os governos do mundoa darem o seu poder ao VATICANO e todo mundo verá a seguir o que acontece. Analizando Apocalípse 17, observa-se que os governos do mundo em oposição ao governo de Deus, inspirados por satanás, darão o seu poder a um poder religioso que tem inflencia mundial. Nenhum poder religioso e mesmo político, tem mais influencia neste mundo do que o VATICANO. Percebam que Apocalípse 17, deixa bem claro, que Jesus( cordeiro) vencrá o poder simbolizado neste capítulo do Apocalípse e também serão vencidos os reis deste mundo que em oposição a Deus e a sua lei, derem o seu poder ao poder religioso que aparenta ser CRISTÃO, mas que na verdade, luta contra o governo de Deus e contra a sua santa lei do Céu.
Na internete, no site: www.zenit.org/article-24659? 1= Portuguese, encontramos a seguinte matéria: LIÇÕES DO TERREMOTO NO CHILE E DOS ABUSOS DE SACERDOTES. A assembleia, foi realizado em PUNTA DEL TRALCA, nos dias 12 a 16 de Abril de 2010. Os prelados expressaram que a catástrofe vivida pelo País em Fevereiro deste ano, revela as virtudes e as fraquezas do País, seus valores e oferece uma oportunidade de fazer uma análise profunda ," SOBRE A FORMA COMO NOS RELACIONAMOS COMO FAMÍLIA, COMO VIZINHOS, COMO COMUNIDADE. ".
Mas os prelados esqueceram um detalhe muito importante: Como está o nosso relacionamento com Deus? ESTAMOS DESPREZANDO A AUTORIDADE DE DEUS E ESTABELECENDO NOSSAS PRÓPRIAS LEIS RELIGIOSAS? ESTAMOS BLASFEMANDO CONTRA DEUS AO GUARDAR UMA LEI FALSIFICADA E REVISADA PELO HOMEM? Percebam, que o Chile tem o decreto DOMINICAL E EM NOME DE DEUS PERGUNTO: O TAL DECRETO SOLUCIONOU OS POBLEMAS DAQUELE PAÍS E O SALVOU DO TERREMOTO E DO MAREMOTO? Uma lei dominical mundial e persecutória contra os verdadeiros observadore do SÁBADO DE DEUS, condenando-os ao BOICÓTE ECONÔMICO E A PENA DE MORTE DESCRITO EM APOCALÍPSE 13: 11-18, SERIA ESTA A SOLUÇÃO PARA OS POBLEMAS DO MUNDO? As profecias da Bíblia mostram que não. Quando leis dominicais forem mundiais, a ira de Deus sem mistura de misericórdia, por intermédio das sete pragas de Apocalípse 16, serão derramadas e o mundo verá como nunca dantes, QUE DE DEUS NÃO SE ZOMBA.
Quanto aos abusos sexuais por parte de sacerdotes, a solução, não é tão simples assim. Na verdade é seguir a Bíblia e dar permissão para que padres e freiras, possam casar-se e constituir família, conforme o plano de Deus. Celibato só para aqueles, que Deus chama para este propósito. 1°Timóteo 3, nos diz, que os líderes religiosos, devem ser casados. Sabemos pelas escrituras, que PEDRO TINHA SÓGRA E GUARDAVA O SÁBADO, NÃO,PROSTRAVA-SE DIANTE DE HOMENS OU IMAGENS DE ESCULTURAS E NÃO ACEITAVA ADORAÇÃO PARA SI. Ainda tem muito "cara de pau", que dizem, que o catolicismo romano, foi fundado sobre Pedro. Como Pode? Pedro era casado e não abusava de crianças e mue nem mulheres e nem era homosexual. Por favor não me façam rir. Certas pessoas fazem votos de castidade ao tornar-sem líderes religiosos e então como o sexo é uma necessidade humana e instituido por Deus para o casamento, eles não conseguem manter o voto e o quebram vez após vez. Se a igreja seguisse a vontade de Deus e não fizesse suas próprias leis acima das leis de Deus, esses poblemas jamais existiriam. O que os " Cristãos de hoje vão fazer"? Vão fazer a vontade integral de Deus sem ficar torcendo as escrituras e sem ficar dando desculpas? Ou vão ser cúmplices de blasfemia contra a autoridade de Deus? Ou vão obedecer os dez mandamentos de Deus que estão na ARCA DA ALIANÇA QUE ESTÁ NO SANTUÁRIO DE DEUS QUE ESTÁ NO CÉU? Que Deus nos ajude a permanecermos fiéis a Ele e a Jesus e a Seu ministério Sumosacerdotal no Santuário de Deus. Que Deus vos abençoe ricamente.Que o sangue de Jesus não tenha sido derramado em vão. Amém!

É tão difícil entender? Ou não querem?

Em Mateus 12: 30, lemos: " Quem não é por mim, é contra mim... ."
Desde aquele tempo, em que satanás, se rebelou contra o governo de Deus, a verdadeira adoração ao Grande Deus criador do universo, tem sido muito mais difíceis.No contexto das escrituras, percebe-se, que Lúcifer, em sua luta insana contra o governo de Deus, fez de tudo, para anular a lei de Deus e estabelecer suas próprias leis. Apocalípse 11: 19, declara-se que houve guerra no Céu. Se compararmos com Isaías: 14:12-14, perceba que Satanás cobiçava o trono de Deus: " Eu subirei ao Céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono... subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo ". Em sua fúria, contra Deus e contra Cristo, satanás lutou, certamente, para ocupar no mínimo o trono de Cristo. Satanás queria ser obedecido e adorado igual a Deus e piór, ele queria ter um governo próprio, com suas próprias leis, em oposição ao governo de Deus. Nós sabemos, que o grande conflito entre Deus e Satanás, foi transferido, para o nosso planeta e aqui, Satanás, estabeleceu o seu reino em oposição ao governo de Deus. Usando sempre agentes humanos, satanás estabeleceu seu próprio sistema de culto. Uma vez que não era sábio apresentar-se de maneira literal, pois as pessoas iam conhecer o seu verdadeiro caráter, assim satanás preferiu, ser adorado por intermédio de outras criaturas e imagens de esculturas. Como o seu governo sempre foi em oposição e guerra ao governo de Deus, por uma questão de coerencia, satanás não poderia, aceitar alei de Deus, mas abolir e anular os dez mandamentos, na sua totalidade, também seria nada sábio, pois as pessoas Inspiradas por Cristo veriam mais facilmente, satanás em seu disfarce, assim ele preferiu tocar justamente nos mandamentos que dizem respeito ao nosso compromisso com Deus. Para que ele pudesse ser adorado por intermédio dos astros e imagens de esculturas (santos), ele precisava anular o segundo mandamento e foi o que ele fez. Mas tinha um poblema muito serio, o Sábado não só é o memorial da criação e da redenção, mas principalmente, o sinal entre Deus e seu povo. E mais ainda o carimbo da autoridade de Deus em todo o universo. Assim já nos tempos do antigo testamento, satanás instituiu o sol como deidade pagã e assim ele seria adorado por intermédio do deus sol,( Baal, Mitra, Apolo, Amon Rá, ...), no dia dedicado ao sol, sim o primeiro dia da semana, que hoje chamamos de Domingo, que traduzido quer dizer dia do sol. Em Daniel 7:25, lemos:" Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará EM MUDAR OS TEMPOS E A LEI... ." a MUDANÇA DO SÁBADO PARA O DOMINGO, CUMPRE ESTA PROFECIA, pois é uma mudança de TEMPO E DE LEI. No mesmo livro de Daniel 8:12, lemos: "... deitou a verdade por terra; e o que fez prosperou". Comparando-se 2Tessalonicensses 2: 3-4, com os já citados, percebe-se, que um poder humano político religioso teria a ousadia de " ASSENTAR-SE NO SANTUÁRIO DE DEUS OSTENTANDO-SE COMO SE FOSSE O PRÓPRIO DEUS". Num livro de autoria de teólogos católicos, chamado: O PAPA E O CONCÍLIO, PG 113, é encontrado as seguintes declarações, que também podem serem lidas na NOVA ENCICLOPÉDIA CATÓLICA. Vejam;
1°- O pontífece tem o poder de alterar as escrituras, acrescetá-las ou diminuí-las segundo a conveniencia dele." Esta declaração choca-se com Apocalípse 22: 18-19, onde Deus promete deixar fora da Santa Cidade e vedar a participação do fruto da árvore da vida, quem aumentar ou diminuir a palavra de Deus. Neste contexto, quem anula a palavra de Deus, muda um dos seus mandamentos, jamais entrará no Céu. Vamos deixar o segundo parágrafo para outra vez, mas no terceiro declara-se:
3°-" Confessamos que todas as novas instituições criadas pelo Papa, alheios ou inerentes a escritura, e que tudo quanto ele tem determinado é verdadeiro, divino e santo, e DEVENDO O COMUM DOS HOMENS PREZÁ-LO MAIS DO QUE OS MANDAMENTOS DO DEUS VIVO;" Aqui está deixando bem claro, que tudo o que é feito pelo Papa, é mais importante do que os mandamentos do Deus vivo. Perceba a terrível blasfemia contra a soberania e contra a autoridade de Deus. Estão dizendo, que os mandamentos do catecismo, sistemas de culto, ministério sacerdotal católico, adoração de santos e imagens, o domingo no lugar do Sábado, qualquer outra instituição feita pelo Papa é muito mais importante do que os mandamentos inclusive o Sábado que estão NA ARCA DA ALIANÇA DO SANTUÁRIO DO CÉU? O ministério sumo sacerdotal de Jesus no Santuário Celestial, é menos importante do que o ministério idólatra da igreja católica? Será que a instituição do casamento bíblico, mesmo para os líderes de igrejas, pastores e padres, é menos importante do que a ordem o "celibato católico", onde os pobres padres fazem votos de castidade, mas depois quebram com constantes pedofilia e homosexualismo? A blasfemia contra Deus e sua autoridade, é muito séria meu amigo, pense nisso. Quem é o Senhor da tua vida? Deus o ou catolicismo Romano? Quem é o teu salvador? Jesus ou o ministério católico? Voce preza e valoriza a palavra de Deus e os seus mandamentos acima de tudo, ou no lugar de Deus prefere se curvar diante da autoridade católica e aceitar os mandamentos do catecismo e o seu sistema de culto? Vamos demonstrar nosso amor a Deus, aceitando o ministério de Jesus no Santuário Celestial e por amor e gratidão por tudo o que Jesus já fez por nós na cruz, vamos guardar os dez mandamentos da Bíblia? Veja: Exodo 20: 3-17. Que o Senhor nos guie na verdadeira adoração. Amém!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Satanás atrapalha a pregação do verdadeiro Evangelho Eterno.

Estamos apenas começando, o nosso trabalho na pregação das verdades proféticas para este tempo e preciso declarar com toda a sinceridade, como é difícil pregarmos toda a verdade que o nosso Deus requer de nós como Seu povo em nossos dias.
Adicionamos alguns vidios proféticos sobre o Apocalípse em nosso blog. No início, eles começam a postar filmes que não tem nada aver com as profecias do Apocalípse. Precisamos estar bem atentos, pois a pregação do evangelho visando a adoração de Satanás é muito mais fácil e praticamente não demanda esforço nenhum. É por isso, que a maioria das igrejas preferem um caminho mais fácil.
Se não bastasse as dificuldades já citadas, quando aprece os temas" Evitando a Marca da Besta ", aparece um vídio católico, " Os Evangélicos e a Marca da Besta... .". Com uma interpretação totalmente PRETERISTA DAS PROFECIAS, interpretando-se tudo no passado. Segundo eles, a Besta, o n° 666, é NERO, o imperador romano, que matou muitos cristãos "católicos", inclusive: Pedro e Paulo. Em primeiro lugar, NERO, não pode ser o ANTICRISTO por uma razão muito simples: Ele foi imperador de um império Pagão, a saber, ROMA PAGÃ. Ao passo que a profecia indica claramente, que o ANTICRISTO seria um líder, um poder cristão. Veja as palavras de Paulo em 2Tessalonicensses 2:3-4: " Que ninguém vos engane, porque isso não acontecerá, sem que primeiro venha a APOSTASIA e se manifeste o FILHO DA PERDIÇÃO o qual se levanta contra Deus ou é obgeto de culto, A PONTO DE ASSENTAR-SE NO SANTUÁRIO DE DEUS OSTENTANDO-SE COMO SE FOSSE O PRÓPRIO DEUS ."
Apostasia é quando alguém ou uma igreja, abandona a verdade de Deus e adota costumes e doutrinas pagãs. Se estudarmos a história, comparando- se com as profecias da Bíblia, comprova-se que o CATOLICISMO ROMANO, abandonou o EVANGELHO PURO PREGADO POR CRISTO E PELOS APÓSTOLOS E ADOTOU DOUTRINAS DO PAGANISMOS ROMANO.
Assentar-se no SANTUÁRIO DE DEUS: O Santuário de Deus, está no Céu. Apocalípse 11:19 e lá foi vista pelo apóstolo João, a ARCA DA ALIANÇA. Na Arca da Aliança, está CONTIDA,os dez mandamentos originais, como relatados em Exodo 20: 3-17. Assim, ASSENTAR-SE NO SANTUÁRIO DE DEUS OSTENTANDO-SE COMO SE FOSSE O PRÓPRIO DEUS, siguinifica BLASFEMAR-SE da autoridade de Deus, tomando-se atributos que só a Ele pertence. Mudar os mandamentos, do Sábado para o Domingo, por exemplo. Pretender ser Deus na terra, pretender exercer aqui na terra a mesma AUTORIDADE QUE DEUS EXERCE NO CÉU, isso é blasfemia. Há muito mais observações a ser feitas, mas isso faremos de maneira mais abalizada depois. A pergunta que fica é: A quem seguiremos? A Jesus e o verdadeiro evangélho bíblico, ou o Pontífece Romano e o evangelho revisado e falsificado pelo homem? Somos livres para escolher nosso próprio caminho, mas Deus vai cobrar daqueles que não exercerem verdadeira fé nEle. Fé superficial, não levará ninguém para o Céu. Qual é a sua escolha? Que Deus o ajude a fazer a escolha determinada pelo Céu. Amém!

sábado, 15 de maio de 2010

As teses Capciosas sobre o Sábado...

Teses Capciosas Sobre o SábadoRefutação de teses que tentam provar a invalidez da guarda do Sábado.
São absurdos destinados a demolir o quarto mandamento da lei de Deus. O criador dessas teses, defende a abolição sumária dos dez mandamentos, é estranho que venha ele agora argumentar que se deve guardar um dia em sete, por ser isto a parte moral daquele preceito! Perguntaríamos: por que argumentar em torno de um mandamento abolido? Pasme o leitor em face de tão grosseiro ilogismo!
A primeira subdivisão contém nada menos que quatro teses anti-sabáticas, revelando um desconhecimento básico da nossa doutrina. Ei-las:
1ª. Que ensinamos não se salvar quem não guarda o sábado, e que todos os observadores do domingo têm o sinal da besta;
2ª. Que o sábado é um mandamento de dupla natureza: uma cerimonial, que é a fixação de um dia certo de repouso; outra moral, que é a guarda de um dia em sete;
3ª. Que a santificação do sábado é idêntica à santificação das festas judaicas capituladas em Lev. 23;
4ª. Que não podemos provar que o sábado não se tenha perdido antes do dilúvio, no Egito, no período anárquico dos juízes, no cativeiro babilônico ou em algum outro tempo.
Vamos reduzir a pó estas objeções.
A Bíblia não diz – nem nós dizemos – que somos salvos pela guarda do sábado, como também pela obediência ao pai ou mãe, ou abstendo-nos de matar, roubar, adulterar, mentir, enfim, pela observância de qualquer dos mandamentos de Deus. Nenhum cristão, por mais inculto que seja, jamais admitiria um absurda deste.
Salvação é em Cristo, e somente em Cristo. Por Ele somos salvos, porém eis a questão: somos salvos para pecar e transgredir, ou somos salvos para a justiça? Sem dúvida, somos salvos “para que a justiça de Deus se cumpra em nós”, somos salvos para a obediência, para uma vida correta, santificada. Somos salvos para fazer a vontade de Deus, somos salvos para as obras, que Deus preparou para que andássemos nelas. Por isso, a evidência da salvação é a guarda de todos os mandamentos. Sem omissão de um sequer. (S. Tia. 2:10.)
Jamais ensinamos que somente nós nos salvamos ou que pessoas sinceras que jamais tiveram conhecimento do sábado venham a perecer. Pesquise o acusador a nossa literatura, e certifique-se se este é o nosso ensino ou a nossa crença. A Escritura diz que Deus não leva em conta os tempos da ignorância de Sua doutrina verdadeira. Atos 17:30.
O oponente proclamou, alto e bom som, que a Sra. White é a papisa dos adventistas do sétimo dia – a sua mais alta expressão doutrinária. Então o autor tem que admitir também que o que ela realmente disse representa a nossa verdadeira crença. Pois bem, assim se expressa ela em relação aos que não tiveram conhecimento da lei divina:
“Há, entre os gentios, almas que servem a Deus ignorantemente, a quem a luz nunca foi levada por instrumentos humanos; todavia não perecerão. Conquanto ignorantes da lei escrita de Deus, ouviram Sua voz a falar-lhes por meio da Natureza, e fizeram aquilo que a lei requeria. Suas obras testificam que o Espírito Santo lhes tocou o coração, e são reconhecidos como filhos de Deus.” (1)
Basta isso para demonstrar a ignorância do autor em relação ao que cremos.
Agora, o outro aspecto da tese: a marca da apostasia. O sinal da besta – em torno do qual tanto alarde fazem os nossas oponentes – é um evento profético que se dará no futuro, segundo se depreende dos ensinos da Palavra de Deus.
Citemos ainda as palavras da Sra. White, que os opositores proclamam ser a nossa insuperável profetisa:
“Os cristãos das gerações passadas observaram o domingo, supondo que em assim fazendo estavam a guardar o sábado bíblico; e hoje existem verdadeiros cristãos em todas as igrejas, não excetuando a comunhão católica romana, que crêem sinceramente ser o domingo o dia de repouso divinamente instituído. Deus aceita a sinceridade de propósito de tais pessoas e sua integridade. Quando, porém, a observância do domingo for imposta por lei, e o mundo for esclarecido relativamente à obrigação do verdadeiro sábado, quem então transgredir o mandamento de Deus para obedecer a um preceito que não tem maior autoridade que a de Roma, honrará desta maneira ao papado mais do que a Deus. Prestará homenagem a Roma, e ao poder que impõe a instituição que Roma ordenou. Adorará a besta e a sua imagem. Ao rejeitarem os homens a instituição que Deus declarou ser o sinal de Sua autoridade, e honrarem em seu lugar a que Roma escolheu como sinal de sua supremacia, aceitarão, de fato, o sinal de fidelidade para com Roma – ‘o sinal da besta’. E somente depois que esta situação esteja assim plenamente exposta perante o povo, e este seja levado a optar entre os mandamentos de Deus e os dos homens, é que, então, aqueles que continuam a transgredir hão de receber ‘o sinal da besta’.” (2) (Grifos nossos).
Se isto não bastar, citemos outro trecho da mesma escritora:
“Ninguém recebeu até agora o sinal da besta. Ainda não chegou o tempo de prova. Há cristãos verdadeiros em todas as igrejas, inclusive na comunidade católico-romana. Ninguém é condenado sem que haja recebido iluminação nem se compenetrado da obrigatoriedade do quarto mandamento. Mas quando for expedido o decreto que impõe o falso sábado, e o alto clamor do terceiro anjo advertir os homens contra a adoração da besta e de sua imagem, será traçada com clareza a linha divisória entre o falso e o verdadeiro. Então os que ainda persistirem na transgressão RECEBERÃO o sinal da besta.” (3)
Diz o autor que os adventistas do sétimo dia têm um outro escritor muito acatado, cujas obras estão sendo traduzidas para o português, o Sr. Urias Smith. Pois bem. São da lavra desse “escritor muito acatado” as seguintes palavras:
“Dir-se-á ainda: Então todos os observadores do domingo têm o sinal da besta? Então todos os justos do passado, que guardaram esse dia, têm o sinal da besta? Então Lutero, Whitefield, os Wesley e todos os que fizeram uma notável obra de reforma, tinham o sinal da besta?
Então todas as bênçãos que foram derramadas sabre as igrejas reformadas, o foram sobre pessoas que tinham o sinal da besta? E todos os cristãos que hoje guardam o domingo como sendo o sábado, têm o sinal da besta? RESPONDEMOS: Não. E lamentamos dizer que pretensos ensinadores religiosos, posto que muitas vezes corrigidos, persistem em nos representar mal neste ponto.
Nunca defendemos isso; nunca o ensinamos.
Nossas Premissas não levam a tais conclusões. Prestai atenção: o sinal e adoração da besta são impostas pela besta de duas pontas. A recepção do sinal da besta é um ato específico que a besta de duas pontas há de levar a fazer. A terceira mensagem de Apoc. 14 é uma advertência misericordiosamente enviada com antecedência a fim de preparar o povo para o perigo vindouro.
Não pode, portanto, haver adoração da besta, nem recepção do seu sinal – tal como a profecia indica – até que seja imposta pela besta de duas pontas. Vimos que a intenção era essencial na mudança que o papado fez na lei de Deus, para constituí-la o sinal daquele poder. Assim a intenção é necessária na adoção daquela mudança, da parte de cada indivíduo, para a recepção daquele sinal. Noutras palavras, uma pessoa tem de adotar a mudança, sabendo que ela é uma obra da besta, recebendo-a sob a autoridade daquele poder, em oposição à ordem de Deus.
“Que sucede com os homens citados, que guardaram o domingo no passado e a maioria dos que o guardam hoje? Guardam-no como uma instituição do papado? Não. Chegou o tempo de decidirem entre o sábado do Senhor e o outro? – Não. Por que motivo o guardaram e o guardam ainda? Supõem que estão a guardar um mandamento de Deus! Seu procedimento é atribuível a um erro inconscientemente recebido da igreja de Roma, e não a um ato de adoração prestada a ela.” (4)
Aí estão as nossas mais legítimas expressões doutrinárias, respondendo às infundadas acusações formuladas pelo autor. Pessoas indicadas por ele mesmo coma tendo peso de autoridade em nossas doutrinas.
O que nos condena não é o que praticamos na ignorância, mas o que persistimos em fazer depois que tivemos o conhecimento da lei de Deus. Diz a Bíblia: “Aquele pois que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.” S. Tia. 4:17
“… e qualquer que violar um destes mais pequenos mandamentos e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus…” S. Mat. 5:19.
Deus enviou o movimento adventista ao mundo, não para condenar os homens, mas para pregar a verdade. O juízo a Deus pertence. Ele saberá os que terão o sinal da besta. Somente Deus sabe.
À vista de tudo o que expusemos, não é correta a afirmação de que sustentamos tenazmente que uma pessoa não se salva se não guardar o sábado, dele não tendo conhecimento. Ensinamos que quem é salvo, prova-o pela obediência aos mandamentos de Deus. Aquele que é redimido pela graça de Cristo, anda em obediência a toda a luz que Deus projetou em seu caminho. Não inventa subterfúgios para contornar a guarda dos mandamentos.
Diz a Escritura que o caminho dos justos “é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Prov. 4:18.
Pedro intima os cristãos: “acrescentai à vossa fé” um longa lista de virtudes cristãs. II S. Ped. 1:5-7.
Quando obedecemos, crescemos na graça; quando deliberadamente recusamos prosseguir na senda da lei divina parque defrontamos algum preceito difícil de ser obedecido ou algo que exija renúncia, estamos na verdade rejeitando a luz do Céu, e a nossa situação é perigosa. Heb. 10:26 e 27.
Com relação aos judeus que rejeitaram o seu ensino, declarou Jesus: “Se Eu não viera, nem lhes houvera falado, não teriam pecado, mas agora não têm desculpa do seu pecado.” S. João 15:22.
A muitos sinceros cristãos nunca foi revelado o pecado de violar o quarto mandamento da lei moral, que diz “o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus” e são, portanto, tidos por justificados aos olhos de Deus e perfeitamente dignos de um lugar no Céu. Aqueles, porém, que tiveram tal conhecimento, e o rejeitam, ficam sob a condenação.
E mais ainda: cremos que Deus, em Sua infinita sabedoria, viu com clarividência ao fazer o sábado, a grande prova de lealdade a Ele, nestes últimos dias; e que antes de terminar o tempo da graça para os habitantes do mando, estes receberão o conhecimento e a convicção desta verdade, e terão de tomar a sua decisão eterna. NESSA OCASIÃO – e somente nessa ocasião – aqueles que rejeitarem a luz adicional, automaticamente se desligarão de Deus e receberão o sinal da apostasia – o sinal da besta.
Portanto, os opositores precisam revisar e ratificar as suas inexatas afirmações em relação à crença dos adventistas dos sétimo dia.
Referências:
(1) E. G. White, O Desejado de Todas as Nações, pág. 638.
(2) Idem, O Grande Conflito, pág. 449

Luiz Pedro Andrade da Silva.
15 de maio de 2010

Reafirmo, no que disse no meu primeiro comentário: O Sábado, é o selo, marca, carimbo da autoridade de Deus em todo o universo e representa também, a Divindade e a autoridade de Jesus. A Bíblia não deixa nenhuma dúvida quanto a isso, textos como: Ezequiel 20: 12 e 20 e muito especial Exodo 31: 16-17, que declara-se que o Sábado é “Sinal perpétuo entre Deus e o Seu povo.” Aliança perpétua, sinal para sempre, enfatizam A PERPETUIDADE do Sábado moral. Triste é dize-lo, mas aqueles que concientemente guardam o Domingo e anulam o mandamento do Sábado, estão BLASFEMANDO CONTRA A AUTORIDADE DE DEUS E ESTÃO DIZENDO, QUE JESUS NÃO É DEUS E AINDA DIZEM ALTO E A BOM SOM, QUE DEUS NÃO CRIOU NADA, POIS TUDO VEIO DUMA EXPLOSÃO E O HOMEM VEIO DO MACACO. Passar por cima da autoridade de Deus é algo muto sério meu amigo. Os dez mandamentos, incluindo-se o Sábado, estão GUARDADOS NA ARCA DA ALIANÇA DO SANTUÁRIO QUE ESTÁ NO CÉU. Veja-se: Apocalípse 11:19, Hebreus 8: 1-2-5 e 9:4. Os dez mandamentos ali guardados, é a norma do governo de Deus em todo o universo. Vamos nos unir, à família celestial e universal e guardar toda a lei de Deus por amor a Ele e como gratidão por tudo o que Ele já fez por nós?

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Estamos amando como Jesus amou??

Quando iniciamos as nossas atividades neste blog, que sem dúvidas nenhuma, Deus permitiu a realização do mesmo, visando se somar a outros blogs desta natureza, na pregação do evangelho eterno.Vimos na primeira palestra, que o amor de Deus é algo inexplicável e maravilhoso. Era desígnio de Deus, que o Seu amor, fosse compartilhado e vivido pelos habitantes de nosso planeta. Mas o grande conflito entre Deus e satanás, que iniciou no Céu e que devido ao pecado de nossos primeiros pais, foi transferido para a terra. O nosso planeta, é o campo de batalha entre Deus e satanás. É uma luta terrível, visando ganhar o coração e a mente do ser humano. Perceba, que satanás, distorce o estilo de vida até mesmo, do povo de Deus. Não há mais nada que satanás goste de ver, sim, ver o povo de Deus vivendo um cristianismo apenas de nome, árido, sem vida e sem amor.
O meu obgetivo é cumprir com a missão pelo qual Deus nos chamou como Igreja. Como Adventistas do 7º Dia, é a pregação da terceira mensagem angélica, as mensagens proféticas para este tempo, visando nos preparar e preparar um povo para estar de pé no dia de segunda vinda de Jesus. Como povo de Deus precisamos com a máxima urgência, voltar a piedade dos primitivos cristãos apostólicos. Vamos ao texto:
"Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo, vos perdoou." E fésios 4:32.
Certa vez tinha um cristão adventista do 7º Dia, que era um profundo estudioso das profecias, sendo que era ancião de sua igreja. Realizava inúmeras séries de conferencias e ganhava muitas pessoas para a coroa de Cristo. Frequentemente era relizado debates com pregadores de outras denominações e Samuel, nunca perdia um debate. Ele era temido pelos seus oponentes, pois sabiam que os conhecimentos dele acerca das escrituras, era fora do comum. O tempo passou e soube-se, que Samuel, estava com câncer e estava no hospital daquela cidade.
Mesmo diante do seu estado dramático, em fase terminal, era comum ve-lo em debates com alguns estudiosos que iam visitá-lo. Mas também era comum vê-lo chingando e tratando muito mal a sua esposa. Muitos irmãos e amigos vinham visitá-lo, até o pastor da igreja. Passou-se mais uns dia, ele não resistiu e morreu.
No seu enterro, tinha uma multidão de pessoas, irmãos, parentes e amigos e inclusive a enfermeira que cuidava dele no hospital. No dia do seu enterro, a enfermeira, soube algo que a deixou muito triste e revoltada. O irmão Samuel, era um homem muito bem de vida e tinha muitas posses. Mas no textamento, toda a sua herança, ele deixou para seus amigos e A SUA FIEL ESPOSA, QUE FORA BONDOSA E DEDICADA ATÉ A SUA MORTE, ele a deixou sem nada. Na sua indignação e revolta a enfermeira disse:
" Depois do que o Samuel fez a sua esposa, jamais me tornarei adventista do 7º Dia."
Amados irmãos, nossos atos falam muito mais alto do que nossas palavras. O verdadeiro cristianismo, deve ser vivido, vinte e quatro horas por dia. A nossa família, os nossos irmãos devem ser o alvo do nosso amor e calor humano. Os não cristãos, jamais se tornarão cristãos, se nosso cristianismo for fingido.
A malidicencia, a fofoca, a luta pela supremacia, precisa acabar de uma vez por todas. Precisamos viver a atmosféra do Céu aqui, se quezermos morar lá depois da segunda vinda de Jesus. Em breve, pregarei e postarei temas proféticos, mas agora precisamos primeiro tratar do nosso relacionamento: Com Deus, com os irmãos e com todas as pessoas por quem Jesus deu a Sua vida. Irmãos, onde queremos ver essas pessoas? No Céu? Ou no Lago de fogo? Que Deus nos ajude a amar como Ele nos ama. Que Ele nos ajude a olhar para as pessoas com os olhos de Jesus. Que a primitiva piedade seja real em nosso viver diário. Amém!

Três coisas que você deve saber sobre a MORTE.

Três Coisas que Você Deve Saber Sobre a Morte
Seventh Day | maio 11, 2010 at 12:07 am | Categorias: Estado do homem na morte, Morte, Morte - Ressurreição e Temas Relacionados, Ressurreição | Categories: Estado do Homem na Morte, Morte - Ressurreição e Temas Relacionados | URL: http://wp.me/pgFD0-1gc



Por Joy Wendt

Era uma manhã normal, como muitas mães têm experimentado. Ela pegou as chaves, correu para a porta, certificou-se que seu filho de cinco anos estava preso ao cinto de segurança no banco da frente, colocou as chaves na ignição, e se preparou para sair. De repente, ela percebeu que havia esquecido sua bolsa, então correu de volta para casa. A intrusão de um telefonema indesejado a fez parar em seu caminho. Eu posso fazer isso rápido, ela deve ter pensado e encerrou a chamada o mais rapidamente possível.

Correndo de volta para fora, ficou horrorizada ao descobrir que seu filho tinha sido atropelado pelo carro. Aparentemente, ele conseguiu desatar-se do cinto, entrar no lugar do condutor, e ligar o carro. Quando o carro começou a se movimentar, ele deve ter entrado em pânico e saltou para fora. Ela pediu ajuda imediatamente, mas já era tarde demais. Os próximos dias pareceriam um pesadelo interminável para essa mãe em luto enquanto lidava com seu trauma. A finalidade de tudo isso parecia zombar de sua dor. Será que ela nunca se curaria de tal ferimento permanente?

Em seu livro "O Caminho da Cura", o conselheiro cristão Dan Allender termina a história: "Dois anos após o acidente a mulher estava muito melhor, mas ela ainda sofria com as ondas de náusea e culpa que ameaçavam afogá-la. Seu casamento estava em grave risco, e ela continuava a tomar medicação para a depressão. Sua história e a tristeza embutida em seus olhos me sacudiu. Mas um comentário em particular me chamou a atenção. "Obrigado", disse ela, "por deixar-me saber que não é errado sofrer." Todo mundo queria que ela estivesse bem, explicou ela. Queriam que ela seguisse em frente com sua vida. Ela disse que costumava ter sentimentos semelhantes a esse para com aqueles que sofreram perdas trágicas, e não entendia a profundidade do dano com o qual lutou. Agora ela compreendia. Melancolicamente, ela comentou: "Eu simplesmente nunca pensei que a tragédia pudesse realmente bater à minha porta."

Muitas vezes, durante essas tragédias inesperadas nos perguntamos: Onde está Deus em tudo isso? Especialmente nas tragédias em massa, tais como terremotos ou outras calamidades, Deus fica com a culpa e pouco crédito. As catástrofes naturais são chamadas de "atos de Deus." Histórias milagrosas de sobrevivência são creditadas a "boa sorte".

Não é Culpa de Deus
Mas isso não é realmente a verdade. Deus nunca planejou para seus filhos o sofrer, quando Ele criou a vida no planeta Terra. A morte e o sofrimento foram introduzidos para a humanidade, quando Adão e Eva aceitaram a oferta de um inimigo para uma vida melhor (ver Gênesis 3:1-19). Ainda que o salário do pecado trouxe a morte como o destino final de todo ser humano, Deus fez um caminho para trazer novamente a vida eterna através do sacrifício de Seu Filho. Seu plano traria estabilidade para sempre, erradicando completamente o pecado e protegendo seus filhos de Satanás, o autor do pecado e da morte (veja Romanos 6:23; Naum 1:9).

Deus sabia que para o universo estar sempre livre da rebelião contra suas leis, Satanás iria precisar de tempo para demonstrar o quão terrível é a rebelião e que resultados ela traz. Então, quando os filhos da Terra forem finalmente resgatados, eles nunca vão querer tentar novamente a terrível experiência chamada pecado.

Portanto, é importante compreender que, embora exista uma razão para o sofrimento e a morte que sofremos, isso não é culpa de Deus.

A boa notícia é que Deus está conosco através destas circunstâncias difíceis. Temos um Salvador que é capaz de compreender a grande perda da morte. Ele deseja nos confortar e sustentar mesmo em meio às ondas de dor que ameaçam nos engolir (João 14:18). A Bíblia nos diz que, "Jesus chorou" quando ele perdeu um amigo (João 11:35). Mesmo planejando trazer Lázaro de volta à vida, Aquele que foi chamado de "a Ressurreição e a Vida", chorou antes de realizar a ressurreição. Jesus teve tempo para lamentar a injustiça da morte.

Seus Entes Queridos Estão Dormindo
Olhando um pouco mais de perto, veremos algo muito marcante na história da morte de Lázaro. Jesus sabia que seu amigo estava doente vários dias antes dele realmente morrer, mas Jesus manteve o direito de cura à outros. Os discípulos ficaram preocupados e duvidaram da sinceridade do amor de Jesus para com o seu amigo. Quando ouviram a notícia de que Lázaro tinha morrido, eles perderam toda a esperança.

A Bíblia diz que quando Jesus soube que Lázaro estava doente, ficou onde estava mais dois dias. Então ele disse aos seus discípulos: Vamos voltar para a Judéia. Então, Jesus explicou aos seus discípulos 'Nosso amigo Lázaro dorme, mas vou lá para acordá-lo". Seus discípulos responderam: 'Senhor, se dorme, isso quer dizer que vai ficar bom!.... Então ele disse-lhes claramente: "Lázaro está morto" (João 11:6, 7, 11-14).

E esta não foi a única vez que Jesus comparou a morte ao sono.

Mateus, Marcos e Lucas, todos contam a história de outra ressurreição que Jesus realizou. Desta vez, um homem chamado Jairo tinha uma filha de doze anos que estava gravemente doente. Ele veio a Jesus como num último esforço, e Jesus aceitou acompanhar Jairo à sua casa. No entanto, a multidão de pessoas que procuravam por cura impediam o seu progresso, e o caminhar para a casa de Jairo tornou-se uma viagem extremamente lenta. Finalmente, chegou um mensageiro com a triste notícia, "Não incomode o Mestre, é tarde demais, sua filha está morta" (cf. Mc 5:35). Apesar da multidão apertando, Jesus fez contato visual com Jairo, dizendo: "Não tenha medo; tão-somente creia” (versículo 36). Jesus tinha um plano!

Quando eles chegaram na casa de Jairo, Jesus ofereceu esperança para os enlutados. Ele disse: "Por que toda essa comoção e choro? A criança não está morta, mas dorme. Mas eles riram dele" (versos 39, 40). Esses chamados amigos, que fingiam chorar, na verdade, riram-se de Jesus. Eles riram, porque eles podiam ver se os sinais vitais estavam presentes ou não na menina. Eles sabiam distinguir morte de vida. Mas perderam o maior conforto nas palavras de Jesus.

A Bíblia nos diz que "os mortos não sabem nada" (Eclesiastes 9:5) e que no próprio dia em que morrem, "perecem os seus pensamentos" (Salmo 146:4). Jesus nos revela através destas duas histórias e o simbolismo do sono que a morte é apenas uma espera tranquila e inconsciente para a ressurreição. A Bíblia também nos diz que algumas pessoas vão ser levantadas na primeira ressurreição e outras vão enfrentar o julgamento na segunda (ver Apocalipse 20:6). Mas, felizmente, essa decisão cabe a um Deus misericordioso, que não está ansioso para ver qualquer um perecer (veja 2 Pedro 3:9). Só Ele pode ler o coração nos últimos momentos da vida de uma pessoa. Não podemos julgar, mesmo quando uma pessoa parecia viver totalmente fora da vontade de Deus. Que conforto saber que nossos entes queridos não estão queimando no inferno ou desfrutando a felicidade do céu enquanto nos assistem a sofrer na Terra sem eles. Eles estão simplesmente descansando até que Deus lhes faça Seu chamado final.

Você Vai Encontrá-los de Novo
Jesus provou que Ele é o Doador da Vida. Sabemos que Ele ama reintegrar os mortos à suas famílias e amigos. Portanto, podemos acalentar a esperança de que um dia estaremos reunidos com nossos entes queridos, mesmo que sejamos chamados a esperar com fé, pela vitória final de Deus sobre a morte.

Steven Curtis Chapman conhece a dor da perda e a esperança do reencontro. Alguns anos atrás, ele perdeu sua filha Marie Sue de 5 anos, em um trágico acidente. O acidente aconteceu dentro da casa da família, no caminho que leva à garagem da residência. O irmão de Marie, não teria visto a menina e acabou atropelando-a com um Toyota Land Cruiser. Esta tragédia aconteceu apesar do fato de os Chapman fazerem trabalhos missionários em orfanatos chineses. Como pode ser justo que aqueles que foram ajudar crianças e outras pessoas pudessem perder um filho tão tragicamente? Parecia tão errado! Como pode coisas ruins como essa acontecerem com pessoas boas? Chapman e sua esposa devem ter ficado paralisados com a dor, como aquela mãe que nunca pensou que uma tragédia pudesse bater à sua porta até que ela perdeu seu filho em um acidente similar. No entanto, os Chapman escolheram colocar a sua confiança em Deus, mesmo quando eles não entendiam.

Logo após esta perda terrível, Chapman compôs a canção "Beauty Will Rise", que é verdadeiramente comovente e mostra o desejo profundo da alma pelo dia do reencontro com os entes queridos. Ele diz: "A partir dessas cinzas. . . a beleza vai ressuscitar. Pelo que sabemos, a alegria vem pela manhã. . . pela manhã "

Sim, a Bíblia diz: "Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã" (Salmo 30:5). Esta noite de agonia vai acabar para você um dia na abençoada manhã da ressurreição. E quando Deus restaurar a beleza e a alegria para nós, ao recebermos os nossos entes queridos, nós estaremos indo para um lugar onde nós nunca mais experimentaremos a dor da morte novamente. Ele prometeu "Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram" (Apocalipse 21:4). Naquele tempo Deus vai finalmente destruir o pecado, Satanás, e o último inimigo, a morte, não existirá mais (veja 1 Coríntios 15:25, 26). A bondade de Deus terá a vitória completa sobre o mal. Uma mensagem vai subir " Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? " (1 Cor 15: 55).

Que manhã maravilhosa será esta!

Artigo escrito por Joy Wendt, para a Revista Signs Of The Times - Maio/2010. Traduzido pelo blog www.setimodia.wordpress.com do original "Three Things You Should Know About Death".

A abominação da Desolação.

A Abominação da Desolação
Seventh Day | maio 12, 2010 at 3:05 pm | Categorias: A Abominação da Desolação, Amazing Facts, Profecias | Categories: Profecias | URL: http://wp.me/pgFD0-1gk



Por Gary Gibbs

"Quando pois virdes que a abominação da desolação, predita pelo profeta Daniel, está no lugar santo (aquele que lê, entenda:) Então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes...Porque haverá então grande tribulação, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá" (Mateus 24: 15, 16, 21).

Qual o significado dessa profecia, isso realmente afeta os cristãos no mundo de hoje?

Uma das profecias mais interessantes da Bíblia diz respeito a abominação da desolação. O elemento que faz esta profecia especialmente intrigante é que Jesus a identifica como um sinal específico de que o fim está próximo.

Foi em resposta à pergunta dos discípulos: "Quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua vinda e do fim do mundo?" que Jesus falou da abominação da desolação. Ele disse: "Quando pois virdes que a abominação da desolação, predita pelo profeta Daniel, está no lugar santo (aquele que lê, entenda:) Então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes...Porque haverá então grande tribulação, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá" (Mateus 24:3,15-21).

Cristãos de muitos quadrantes reconhecem este texto como um sinal definitivo e peculiar referente aos últimos dias. No entanto, embora a maioria deles concorde que a abominação da desolação seja um sinal importante, eles parecem não conseguir chegar a um acordo sobre a sua natureza específica. Mesmo pregadores são lançados num pântano de confusão - procurando por algo que ninguém está muito certo a respeito.

Naturalmente, alguns acreditam que sabem a identidade da abominação da desolação. Alguns ensinam que esta profecia foi cumprida quando Antíoco Epifânio interrompeu o serviço de sacrifícios do santuário entre 168 e 165 aC. A abominação eles apontam para o porco que Antíoco tinha oferecido sobre o altar no templo. Outros acreditam que a abominação da desolação se refere a um tempo futuro quando um anticristo ateu irá subverter o templo de Jerusalém e usá-lo como seu trono. Depois há aqueles que acreditam que a abominação da desolação eram as normas romanas que foram adoradas em Jerusalém em 70 dC, no tempo de sua destruição por Tito.

Então o que é exatamente a abominação da desolação? É qualquer uma dessas alternativas? Trata-se de todas elas ao mesmo tempo? Ou seria possível que nem todas essas interpretações estejam corretas? A resposta a estas questões são de vital importância. Jesus indica claramente que a nossa vida poderia estar em jogo nesta matéria.

Jesus nos diz que o nosso estudo sobre a abominação da desolação deve centrar-se no livro de Daniel (Mateus 24:15). Quando fazemos um estudo mais cuidadoso deste livro, descobrimos que a abominação da desolação pode ser dividida em três partes. Essas partes são: a abominação da desolação nos dias de Daniel (que envolvem o primeiro templo), a abominação da desolação no tempo de Jesus (que envolvem o segundo templo) e, finalmente, a abominação da desolação no tempo do fim (envolvendo toda a igreja cristã). As questões que entram em jogo na abominação da desolação como tratado no livro de Daniel permanecem consistentes em cada uma das três fases. Portanto, elas são tipos, ou exemplos, umas das outras.

A Primeira Abominação
A chave que destrava o mistério desse evento profético é encontrada nos dois primeiros versos de Daniel. "No terceiro ano do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou. O Senhor lhe entregou nas mãos a Jeoaquim, rei de Judá, e alguns dos utensílios da Casa de Deus; a estes, levou-os para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e os pôs na casa do tesouro do seu deus" (Daniel 1:1-2). Nestas duas curtas sentenças Daniel fornece um quadro histórico conciso para o restante do livro que se segue.

Um estudo adicional do prólogo de Daniel revela a abominação da desolação sendo existente em seu tempo e levada para o cativeiro de Jerusalém. O Cronista revela a razão dos reis judeus cairem perante a Babilônia. "Tinha Jeoaquim vinte e cinco anos quando começou a reinar ... e ele fez o que era mau aos olhos do Senhor seu Deus". Foi por causa da vida iníqua de Jeoaquim que Deus permitiu que ele fosse levado cativo.

A característica importante desta situação é que as más ações de Jeoaquim são descritas da seguinte maneira: "Ora, o restante dos atos de Jeoaquim, e as abominações que praticou, e o que se achou contra ele, eis que estão escritos no livro dos reis de Israel e de Judá. E Joaquim, seu filho, reinou em seu lugar" (2 Crônicas 36:5-8). Foram precisamente as abominações de Jeoaquim, que levaram a ele e sua cidade perderem a proteção de Deus e, portanto, cairem perante Nabucodonosor.

Infelizmente Joaquim, seu filho, não fez muito melhor. A Escritura nos diz que ele também fez "o que era mau aos olhos do Senhor". Por conseguinte, ele também foi levado cativo para a Babilônia, e "Zedequias, seu irmão" foi colocado como rei sobre Judá e Jerusalém (v. 9-11).

A Bíblia continua a registar que não só Zedequias veio a ser tão mal como seus dois antecessores, mas, "Também todos os chefes dos sacerdotes e o povo aumentavam mais e mais as transgressões, segundo todas as abominações dos gentios; e contaminaram a casa que o SENHOR tinha santificado em Jerusalém" (v . 12-14). Líderes políticos e religiosos de Deus, assim como o povo, adotaram cultos pagãos como seus. Eles fizeram isso em detrimento da verdade revelada por Deus. Observe onde estas abominações foram cometidas: "e o povo aumentavam mais e mais as transgressões, segundo todas as abominações dos gentios; e contaminaram a casa que o SENHOR tinha santificado em Jerusalém" (v. 14). Estas abominações estavam no lugar consagrado a Deus como santo, a "casa do Senhor". Os líderes religiosos da época tinham propositadamente levado as pessoas a adotarem práticas de culto pagão e as incorporarem na adoração prestada a Deus. E ao substituirem os mandamentos de Deus pelos vãos conceitos dos homens, os líderes da herança de Deus provocaram Sua ira. O povo rejeitou os apelos de Deus ao arrependimento e à reforma e foram deixados a colherem as conseqüências. "Por isso, o SENHOR fez subir contra ele o rei dos caldeus, o qual matou os seus jovens à espada, na casa do seu santuário..." (v. 17).

Este julgamento foi sentido não apenas no derramamento de sangue, mas na destruição completa da cidade e do santuário (v. 19). Isso tudo foi feito "para se cumprir a palavra do Senhor proferida pela boca de Jeremias, até haver a terra gozado dos seus sábados; pois por todos os dias da desolação repousou, até que os setenta anos se cumpriram" (v. 21). O resultado do povo de Deus praticar as abominações religiosas dos gentios foi a desolação de sua terra, da cidade e do santuário.

A Quebra do Sábado Trouxe Desolação
O que eram estas abominações que resultaram em tal desolação? Uma vez que tudo isso foi feito "para cumprir a palavra do Senhor pela boca de Jeremias", então Jeremias deve ser capaz de nos dizer que substituições no culto tinham sido feitas. Em Jeremias 17, é dito ao profeta para ficar na porta das pessoas e profetizar. Debaixo de um mandato divino, Jeremias disse ao povo que se honrassem o sábado do sétimo dia de Deus a sua cidade pemaneceria para sempre, e que esta obediência fiel os conduziria em tal relacionamento com Ele, que seriam usados para converter as nações pagãs ao redor (Jeremias 17:19-26).

Por outro lado, se não guardassem o dia santo, Deus permitiria sua cidade ser desolada. "Mas, se não me ouvirdes, e, por isso, não santificardes o dia de sábado, e carregardes alguma carga, quando entrardes pelas portas de Jerusalém no dia de sábado, então, acenderei fogo nas suas portas, o qual consumirá os palácios de Jerusalém e não se apagará" (Jeremias 17:27).

Infelizmente, os judeus preferiram continuar quebrando o sábado de Deus e, portanto, inauguraram sua própria destruição e cativeiro. A abominação que os levou à desolação foi a quebra do sábado. Assim, vemos a importância de 2 Crônicas 36:21: "para se cumprir a palavra do Senhor proferida pela boca de Jeremias, até haver a terra gozado dos seus sábados; pois por todos os dias da desolação repousou, até que os setenta anos se cumpriram".

Ezequiel, que viveu durante o mesmo tempo, também nos diz sobre as abominações que o povo de Deus estava praticando no lugar santo. Em Ezequiel 8, o profeta foi levado pela visão para o portão do pátio interno. Deus passou a mostrar a seu servo os cada vez maiores ultrajes que Seu povo estava cometendo. Nos versículos 5 e 6 Ele fala de uma imagem que lhe provocava ciúmes “Filho do homem, olhe para o norte”. Olhei para o lado norte, e vi, junto à porta do altar, o ídolo que provoca o ciúme de Deus". Em uma escalada de indignação, animais impuros tinham sido levados para a casa de Deus, as mulheres choravam por Tamuz e a maior abominação de todas foram os 25 homens que "de costas para o templo do SENHOR e com o rosto para o oriente; adoravam o sol, virados para o oriente" (Ezequuiel 08:16).

Deus tinha instruído os judeus para construírem o templo de uma forma que desencorajaria a imitação de seus vizinhos pagãos no culto ao sol. A arca da aliança, o ponto focal do culto dos judeus, foi colocada na extremidade ocidental do tabernáculo. Assim, os filhos de Israel deviam voltar-se para o oeste, de costas para o sol nascente, quando adoravam o verdadeiro Deus. No entanto, a entrada do paganismo entre o povo de Deus tinha crescido a tais proporções que os homens principais de Judá estavam realmente virando as costas para o templo de Deus. Este foi um ato significativo de apostasia.

Tanto Ezequiel como Jeremias listam as práticas pagãs que foram sendo incorporadas ao culto de Deus. A quebra do segundo mandamento pela adoração aos ídolos, a adoração de animais impuros, a adoração à Tamuz, o deus mitológico dos pagãos, ou a quebra do santo sábado de Deus para adorar o sol no dia consagrado a ele, todas essas práticas foram classificadas por Deus como abominações. Foi porque os judeus persistiram em justificar o seu próprio rumo e continuaram com estes costumes pagãos que Deus permitiu a desolação de sua cidade.

Daniel concorda que foram os pecados cometidos pelo povo de Deus que causaram a sua desolação. "Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte,... por causa dos nossos pecados e por causa das iniqüidades de nossos pai....sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o teu rosto....abre os teus olhos, e olha para a nossa desolação..." (Daniel 9:16-18). É importante notar que as abominações foram feitas pelo povo apóstata de Deus. Isto, por sua vez, resultou na perda de sua proteção divina trazendo seus juízos e castigos na sua desolação. Este cenário da abominação da desolação nos dias de Daniel, envolvendo o período do Primeiro Templo judaico, prefigura as duas outras abominações da desolação profetizadas em Daniel. A próxima que iremos analisar é a que diz respeito ao período do Segundo Templo judaico.

O Segundo Templo Desolado
Após sua libertação do cativeiro babilônico e reconstrução da cidade e do templo, os líderes judeus construíram um monte de regras e regulamentos concebidos para protegê-los de repetirem os pecados que levaram à sua escravidão. O sábado do sétimo dia, o quarto mandamento, tornou-se um objeto especial de reforma. Os judeus fundamentavam, que uma vez que foi a transgressão do sábado que os levaram ao cativeiro, seria necessário definirem em pormenor a forma como o sábado deveria ser observado.

Mais de 500 regras relativas à guarda do sábado acabaram surgindo. Algumas dessas leis sabáticas eram tão ridículas quanto esta: não se pode deixar um ovo no sol no sábado, porque o sol pode cozinhar o ovo, e cozinhar no sábado é uma violação do quarto mandamento. Claro, isso só resultou em um sistema de puro legalismo. No passado as pessoas começaram a acreditar que a graça diante de Deus dependia de quão bem elas obedeciam as tradições de seus antepassados.

Finalmente, o povo foi levado mais uma vez a desobediência. Jesus dizia que, apesar de sua aparente religiosidade ainda estavam quebrando a lei de Deus, da mesma forma que seus antepassados durante os dias de Isaías e Daniel. "Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim; em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens. Porque, deixando o mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens... Bem sabeis rejeitar o mandamento de Deus, para guardardes a vossa tradição...invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição que vós transmitistes" ( Marcos 7:6-13). Mais uma vez as pessoas se viram imersas em adoração vã e rebelde.

Apesar de sua apostasia manifestar-se em legalismo, em vez de relaxamento, ela ainda era baseada no mesmo princípio sobre o qual todas as religiões pagãs são baseadas - que o homem pode se salvar por suas próprias obras. Jesus, como Jeremias, repreendeu o sistema religioso vigente e chamou-lhe de abominação. "Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações; porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação" (Lucas 16:15).

Jesus expressou seu descontentamento para com essas abominações em numerosas ocasiões. A mais notável foram as duas vezes em que Ele purificou o templo. Nessas vezes Ele expressou sua raiva contra a profanação de seu santo lugar. A controvérsia entre Jesus e os judeus girava sobre a religião. Os líderes religiosos odiavam Jesus, porque Ele não se parecia com o Messias, Ele não respeitava as suas tradições e principalmente Ele não guardava o sábado, da forma que eles pensavam que deveria ser guardado. Esta última questão enfureceu os judeus e os levou a procurar a morte de Jesus (cf. João 5:10-16, Mateus 12:1-4, Marcos 3:1-6).

Apesar da resistência dos líderes religiosos, Jesus procurou novamente trazê-los ao arrependimento e reforma. Muitas vezes Ele os repreendeu por seus caminhos errados apontando-lhes o caminho para a verdadeira religião imaculada que é de grande valor aos olhos de Deus. No entanto, endureceram seus corações e não aceitaram as ondas da misericórdia de Deus.

Assim Jesus entrou em Jerusalém pela última vez, seu olhar profético viu as conseqüências da rebeldia constante do povo. Com o coração aflito e lágrimas rolando pelo rosto, ele profetizou o castigo que viria a cidade: "dias virão sobre ti em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te apertarão de todos os lados, e te derribarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem; e não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não conheceste o tempo da tua visitação" (Lucas 19:41-44).

Depois de ensinar no templo durante vários dias, Jesus deixou o recinto pela última vez. Novamente ele foi estrangulado com uma angústia por ver o resultado final da apostasia do Seu povo. Ele exclamou: "Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados!, Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes! Eis que a casa de vocês ficará deserta" (Mateus 23:37,38).

Em ambas as ocasiões, Jesus colocou a culpa sobre o povo, ao afirmar, "não conheceram o tempo da sua visitação" e "vós não o quisestes". Como resultado de não responderem ao chamado de Deus para abandonarem suas abominações, o templo seria desolado. Esta profecia foi cumprida em 70 dC, quando os exércitos romanos de Tito queimaram o templo e o colocaram ao chão. Esta segunda desolação do templo é perfeitamente paralela a sua primeira destruição. Em ambas as ocasiões as abominações foram causadas pelo povo apóstata de Deus e a desolação foram atos de julgamento realizados por um exército pagão.

Esta desolação de Jerusalém foi profetizada por Daniel, sendo o resultado de as pessoas rejeitarem o Messias, o príncipe. Um estudo cuidadoso de Daniel 9:25-27 mostra que seja este o caso. No versículo 25 o Messias é prometido a Israel e o restabelecimento da cidade também é previsto. Mas então, ameaçadoramente, a condenação é profetizada novamente. O versículo 26 fala do Messias sendo morto por seu próprio povo e de como este ato causaria a devastação da sua cidade e do santuário novamente.

Como Daniel ouviu Gabriel retransmitir esta profecia, isto foi para sua mente uma repetição do que tinha visto acontecer a Jerusalém da época. A profecia indica que a história iria se repetir, e foi exatamente isso que aconteceu. As abominações que o povo de Deus cometeram resultou, em 586 aC e 70 dC, na destruição do seu santuário e da cidade - primeiramente por Nabucodonosor, em seguida, por Tito.

Porque Israel rejeitou o Messias, perdeu seu lugar como o povo favorecido de Deus. Jesus previu que isso aconteceria, dizendo: "o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos" (Mateus 21:43). Israel perdeu sua franquia do evangelho por seu próprio pecado obstinado.

Quem seria a nova nação a receber o reino de Deus e produzir os seus frutos? A Bíblia dá uma resposta clara e concisa na carta do apóstolo Pedro para os conversos gentios, que "antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus". Dos convertidos ao cristianismo, o novo povo de Deus, ele ainda diz: "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2:9-10).

Na nova dispensação Deus concede aos cristãos convertidos todos os privilégios e as promessas que foram feitas para a semente literal de Abraão (cf. Gálatas 3:26-29). Agora os cristãos convertidos assumem o papel de Israel e a igreja cristã absorve o status do templo ou santuário de Deus. As Escrituras deixam isso bem claro em textos como Romanos 2, 28,29 2:05, Efésios 2:11-13, 19-22 e 1 Pedro.

A Desolação Final
É a partir deste princípio do Novo Testamento do Israel espiritual, que Daniel fala da abominação da desolação no terceiro e último tempo. Essas referências podem ser encontrados em Daniel 8:13, 11:31 e 12:11. Perspicazes estudantes de história profética percebem que estes versos previam a formação e ascensão do poder papal. É um fato incontestável da história que o papado trouxe para dentro da igreja cristã, a mesma prática do paganismo antigo pela qual Jerusalém foi destruída. Basta um pequeno estudo para vermos como o culto à imagens, o culto à Tamuz, e o culto ao sol foram introduzidos ao cristianismo durante a Idade das Trevas. Muitas destas abominações ainda estão entre nós sob a forma de estátuas, velas para os santos, rosário, serviços do amanhecer da Páscoa e culto de domingo.

Isso não quer dizer que a apostasia papal exonera o protestantismo. A maioria das igrejas protestantes aderiram à apostasia, continuando com a prática de abominações que têm suas raízes firmadas nas religiões pagãs antigas, que foram criadas para destruir a verdade de Deus. Tanto o catolicismo como o protestantismo têm estimulado abominações no lugar santo de Deus, Sua igreja. A igreja cristã é o espelhamento do Israel literal. Nós estamos repetindo muitos dos mesmos pecados e conseqüentemente colheremos a mesma punição de desolação, a menos que estejamos dispostos a ler a escrita na parede e fugirmos da Babilônia.

É claro que as três ocasiões da abominação da desolação encontradas em Daniel resultaram da apostasia por parte do povo de Deus, mas qual é o sinal que nos diz quando a desolação está proxima?

Em Lucas 21:20 Jesus disse aos Seus discípulos qual seria o último sinal da iminente destruição de Jerusalém. Ele Disse: "quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação". Este texto não indica que os exércitos sejam a abominação, mas sim que os exércitos foram o instrumento para causar desolação. Através dos exércitos romanos Deus executou "o dia da vingança" contra as abominações de Israel.

Quando os exércitos romanos cercaram Jerusalém, isto foi um sinal de que a maioria dos líderes da cidade e seus habitantes tinham ultrapassado os limites da graça e enchido sua taça de iniqüidade. Para os cristãos que viviam na cidade, isso seria um sinal de que Jerusalém logo sofreria o julgamento de Deus. Tão logo a primeira oportunidade surgiu, os cristãos "fujiram para os montes" (v. 21). Em 66 dC, quando Cestius, o general romano, cercou a cidade, os cristãos sabiam que o sinal prometido havia chegado e tinha chegado a hora de fugirem. Na sua primeira oportunidade para fugir eles fizeram isso, e nenhum cristão morreu na destruição horrível de Jerusalém em 70 dC.

Assim como Deus deu aos primeiros cristãos um sinal de quando deveriam fugir de Jerusalém, Ele também nos têm dado um sinal. Ele têm feito o possível para que cada cristão saiba quando a hora do estágio deste mundo estiver chegando ao fim.

Em Apocalipse 13 e 14, João relata uma lista de presságios que nos dirá o quão perto estamos do fim. O sinal que irá mostrar que as nações encheram sua taça de iniqüidade será quando fizerem uma imagem para o papado, unindo a igreja e o estado. Quanto mais nitidamente isto poderá ser feito pela aprovação de uma lei nacional dominical que ordenará a todos a adoração de um dia de adoração pagão? Esse evento será um cumprimento direto de Apocalipse 13:15-17, e garantirá que o fim dos tempos desta Terra se aproxima.

Um autor descreve os próximos eventos desta maneira: "Como a aproximação do exército romano foi um sinal para os discípulos da iminente destruição de Jerusalém, assim pode esta apostasia ser um sinal para nós que o limite da paciência de Deus é atingido, que a medida de iniqüidade de nossas nações está cheia, e que o anjo da misericórdia está prestes a alçar seu vôo". Quando as igrejas terem se apostatado em suas abominações, a tal ponto de ser decretada uma lei religiosa, que desloca o santo sábado de Deus para um feriado pagão, podemos deixar nossas cidades, sabendo que um tempo de angústia se aproxima.

A abominação da desolação é um assunto importante nestes últimos dias. Se estudarmos esta profecia com cuidado, veremos que cada um dos seus três cumprimentos se refere a uma apostasia nacional do povo de Deus, que termina com sua trágica destruição. Estamos agora vivendo no tempo da apostasia final da igreja cristã, que torna sem efeito os mandamentos da Lei de Deus. Precisamos ver que estamos no meio da profecia e manter os olhos abertos para a culminação de todas as coisas.

Nossa única proteção contra a abominação da desolação é dar as nossas vidas sem reservas a Jesus, amar os outros como Ele os ama e adora-Lo no caminho que a Sua palavra ensina. O maior mandamento é simplesmente amar a Deus com todo nosso coração, alma e força. Se temos esse amor, será natural que façamos tudo para agradá-Lo e honrá-Lo. Em troca, ele vai nos manter em segurança através da desolação que vai fechar a história desta terra antes que ele volte.

Artigo de Gary Gibbs, escrito para o site Amazing Facts. Traduzido pelo blog www.setimodia.wordpress.com, do original "The Abomination of Desolation"