Não há mais tempo, Jesus está voltando.

Obrigado, por visitar este modesto blog, que está se somando a outros, na pregação das mensagens proféticas para o nosso tempo. Certamente, já é hora de despetarmos do sono, os últimos acontecimento nos mostram isso. Se continuarmos dormindo, pagaremos muito caro por não atendermos aos apelos que Jesus está nos fazendo. Como adventistas do 7° Dia, precisamos sair de nossa mornidão, que infelizmente, está nos afastando de Jesus e impedindo o verdadeiro derramamento da chuva serôdia. Precisamos também, sair de cima do muro, abdicar com urgencia, da justiça própria e aceitar de todo o coração, a justiça de Cristo. Antes de falar para os outros, precisamos deixar de querer ser deus do próprio "EU". Vamos morrer para o eu e deixar somente Jesus reinar no nosso coração? Quando deixarmos de sermos mornos, sairmos da mornidão e morrermos para o "EU", Jesus reinará no nosso coração e então receberemos a porção dobrada do Espírito Santo em toda a Sua plenitude e inspirados por Ele, pregaremos a terceira mensagem angélica e então, outras pessoas unir-se-ão a nós na verdadeira adoração a Deus e conosco, respeitarão a soberania e a autoridade de Deus em todo o universo. Unir-se-ão a nós na guarda de todos os mandamentos de Deus, inclusive o Sábado, por amor a Deus, que intregou, seu Divino Filho para morrer como resgate pelos nossos pecados. Conosco sentirão prazer em ser selados com o carimbo da autoridade de Deus em todo o universo, a verdadeira guarda do Sábado bíblico, como um ato de fé e amor a Jesus por sua morte na cruz e pelo seu ministério sumosacerdotal, em nosso favor no Santuário de Deus que está no Céu. Que Deus esteja no controle do nosso viver diário e que Ele nos dirija na verdadeira adoração a Ele. Amém!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O Sábado na Bíblia Sagrada!



Todas as coisas no universo foram criadas pelo poder da Palavra de Deus: “Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo Espírito de Sua boca”. “Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. (Salmos 33:6 e 9). Tudo - repetimos - foi feito pelo poder de Sua Palavra, menos o homem, que foi por Ele moldado e teve em seu nariz insuflado o sopro, ou fôlego, ou espírito de vida, isto é, a própria vida, quando o todo completo, perfeito, acabado, foi chamado por Deus de ALMA VIVENTE.
O Deus Todo-Poderoso certamente tinha em Sua mente infinitamente sábia todos os pormenores da criação em vista. Ao invés de dizer: Haja isto! E haja aquilo e mais aquilo, Ele simplesmente poderia haver dito: Haja tudo, conforme a minha vontade! Mas, não! Ele preferiu criar todas as coisas, cada uma na sua ordem, no período de uma semana. Teria Ele uma razão para isto? Certamente!

A cada dia Ele, satisfeito com Sua obra executada por Sua vontade, transmite-nos repetidamente a Sua mensagem: “E viu Deus que era BOM”. Ao fim do sexto dia, entretanto, ao haver concluído toda a obra da criação da vida na terra Ele modificou Seu comentário. Então assim expressa Sua Palavra: “E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era MUITO BOM: e foi a tarde e manhã o dia sexto” (Gênesis 1:31).

Entretanto ainda faltava algo para que o Senhor desse por concluído o Seu trabalho. E não foi por acaso que Ele assim o fez. Havia uma razão para que ele não tivesse executado toda a Sua obra num único ato, tudo de uma só vez. Eis a explicação límpida, clara, para que Sua estupenda obra ficasse perenemente marcada na memória e no coração de toda a humanidade e para que houvesse um marco, um memorial que comemorasse, semanalmente, por toda a eternidade, a criação e ficasse como lembrança e SINAL de Seu poder criador: “Assim os céus, e a terra e todo o seu exército foram acabados. E havendo Deus acabado no dia sétimo a Sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a Sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera”. (Gênesis 2:1-3).

Deus criou o sábado com um propósito definido, como um presente para o homem. Seria ele motivo de adoração, louvor e gratidão ao seu Criador, lembrança do grande feito e um dia de descanso. A sua guarda como memorial da criação divina sempre seria uma bênção e proteção contra as investidas do inimigo maior e de suas humanas instrumentalidades, após a sua queda. Se o homem não tivesse se afastado dos conselhos do Pai Celestial nunca teria havido algo como a teoria da evolução, a geração espontânea e um sem número de teorias com que o homem pretende substituir a glória de Deus como supremo criador do universo e de toda a forma de vida nele existente.

Todos os patriarcas guardaram o sábado da criação. A semana é uma herança do Éden. Toda a forma de contagem do tempo tem uma explicação, como o dia, o mês, o ano e as estações, entre outros. Apenas a semana, observada universalmente por todas as eras e por todas as civilizações não tem uma origem lógica, mas apenas a lógica da criação, segundo a Bíblia Sagrada.

Após o pecado, a degradação, a degeneração da espécie e sua destruição pelo dilúvio houve um novo começo com Noé e seus descendentes. Poucas gerações após o dilúvio e a rebelião voltou a manifestar-se, até a grande separação provocada pela mistura das línguas. A promessa de Deus ao primeiro casal feita após o pecado foi repetida a Abraão, a Isaque e a Jacó.

Durante séculos a nação formada pela descendência desses patriarcas, foi mantida na mais vil, abjeta e cruel escravidão no Egito, subjugada pelas tradições, cultura e religião de seus opressores. Mas a promessa do Senhor persistiu e atravessou os séculos, de geração em geração. O fato é que o jugo imposto a toda a multidão dos hebreus não lhes permitia exercer livremente sua religião, cultuar o Seu Deus e observar o que Ele lhes havia prescrito.

Não tinham liberdade de guardar o dia santificado pelo Criador. O jugo lhes era por demais pesado. Não lhes era dado descanso e não fora a intervenção divina, não haveria esperança para esse povo; teria ele sucumbido da sua fé. Por terem durante tanto tempo sido obrigados a trabalhar no dia do Senhor haviam até se esquecido dele.

Afinal, depois de uma seqüência de atos e fatos maravilhosos o povo de Deus foi milagrosamente livrado da sua escravidão, conforme Suas promessas contidas nas Sagradas Escrituras. O reconhecimento da História Universal é concludente, descrevendo em palavras fortes este acontecimento, que não é apenas um fato bíblico, mas, sobretudo um fato histórico. Eis o seu testemunho: “Outras nações tinham os seus deuses, a quem pediam auxílio e proteção, mas o Deus dos Hebreus era o único a fazer promessas a Seu povo. Os judeus foram finalmente libertados da escravidão do Egito por Moisés, uma das mais extraordinárias figuras da História” (A História do Homem nos Últimos Dois Milhões de Anos, editado por Seleções do Reader´s Digest, pag. 85).

A grandeza do extraordinário líder foi reconhecida não somente pela História, mas sobretudo pelo Deus Eterno, que o honrou sobremaneira, chamando-o de “o homem mais manso da terra” (Números 12:3).

Existem provas inequívocas na Bíblia de que o sábado era guardado antes do Sinai. E, quando o próprio Deus escreveu, Ele mesmo, com letras de fogo em tábuas de pedra a Sua eterna Lei Moral, assim gravou Ele o quarto mandamento: “LEMBRA-TE do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado DO SENHOR TEU DEUS: não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. PORQUE EM SEIS DIAS FEZ O SENHOR OS CÉUS, E A TERRA, O MAR, E TUDO QUE NELES HÁ, E AO SÉTIMO DIA DESCANSOU: portanto ABENÇOOU O SENHOR O DIA DO SÁBADO E O SANTIFICOU” (Êxodo 20:8-11).

O texto sagrado inicia-se com a palavra LEMBRA-TE, porque os séculos de escravidão no Egito fizeram com que dele quase se esquecessem completamente. O Senhor repete, nesse mandamento, as palavras e a razão proferidas no ÉDEN, quando descansando de Sua obra, abençoou e santificou o sétimo dia: “Porque em seis dias FEZ O SENHOR OS CÉUS, E A TERRA, O MAR E TUDO QUE NELES HÁ” (Gênesis 20:11).

Ainda há outra razão para a palavra LEMBRA-TE, mas que é destinada aos cristãos nos dias atuais. Deus conhece o ódio de Satanás por Sua Lei e especialmente pelo Seu sábado, que é um testemunho eterno do Seu poder criador. Antevendo no futuro as tentativas do inimigo em subverter essa Lei Ele mostrou o poder por meio do qual ele atacaria e obteria êxito parcial em seu intento, por meio de Roma, fazendo com que quase todo o cristianismo se esquecesse do sagrado e eterno mandamento. Por esta razão é que está escrito: “E cuidará em mudar os tempos e a Lei” (Daniel 7:25). A palavra CUIDARÁ denota o seu desejo, o seu intento em mudar a Lei e não a sua mudança absoluta, porque o Grande Legislador jamais o permitiria, tendo sempre um povo que manteria viva a chama do Evangelho Eterno e a guarda e o cuidado de Sua santa Lei.

Mesmo na mais acérrima perseguição e mais intensa opressão do período medieval, quando os que eram flagrados guardando o sábado eram condenados à fogueira como “judaizantes”, pela Santa, ou melhor, diabólica Inquisição, Deus tinha as suas fiéis testemunhas na Etiópia, na África, e nas montanhas do Piemonte, entre os Valdenses e Albigenses, dentre outros povos fiéis ao Eterno Evangelho.

No futuro próximo este dia sagrado será restaurado a seu devido lugar. As mensagens angélicas do livro do Apocalipse não deixam dúvidas: “E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o EVANGELHO ETERNO, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus, e daí-Lhe glória, pois vinda é a hora do Seu juízo. E ADORAI AQUELE QUE FEZ O CÉU E A TERRA, E O MAR, E AS FONTES DAS ÁGUAS” (Apocalipse 14:6 e 7). E Ele identifica o anjo, ou o mensageiro, ou o povo que daria esta mensagem: “Aqui está a paciência dos santos: AQUI ESTÃO OS QUE GUARDAM OS MANDAMENTOS DE DEUS E A FÉ EM JESUS” (Apocalipse 14:12).

Note-se a identidade da mensagem Angélica, com o mandamento do sábado e com a mensagem proferida no Éden, em que o Criador reivindica a Sua glória como Criador de todas as coisas, circunstância somente existente no mandamento do sábado do sétimo dia.

O sábado foi guardado pelo verdadeiro povo de Deus, não apenas no Éden, pelos patriarcas e profetas, por Jesus e os apóstolos, mas pela “igreja do deserto”, perseguida pela sanha papal durante 1.260 anos, mas afinal vitoriosa, mesmo com o sangue derramado por milhões de santos do Altíssimo, chamados “hereges” pelo maior de todos os hereges, comandado por Satanás e assentado em seu trono em Roma.

Os não judeus eram chamados estrangeiros ou gentios. O próprio Deus estabelecera privilégios a eles, iguais aos que eram concedidos aos idosos, aos órfãos e às viúvas, porque “Deus não faz acepção de pessoas, mas que lhe é agradável todo aquele que, em qualquer nação O teme e obra o que é justo” (Atos 10:34 e 35).

O povo Hebreu deveria ter sido uma luz para o mundo. Entretanto, os privilégios a eles concedidos do conhecimento das verdades de Deus que deveriam transmitir às nações foram por eles esquecidos e pervertidos. Julgando-se superiores erigiram em redor de si um muro de preconceito e de desprezo aos estrangeiros, a quem deveriam beneficiar.


Mas Deus fizera provisão para estes e prometeu explícita e claramente, olhando para o futuro distante, para os dias da restauração das verdades do Evangelho Eterno, uma bênção especial sobre os que participarem desse movimento. Eis o que diz a Sua Palavra: ”Assim diz o SENHOR: Guardai o juízo, e fazei justiça, porque a minha salvação está prestes a vir, e a minha justiça, para se manifestar. Bem-aventurado o homem que fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto; que se guarda de profanar o sábado, e guarda a sua mão de fazer algum mal. E não fale o filho do estrangeiro, que se houver unido ao SENHOR, dizendo: Certamente o SENHOR me separará do seu povo; nem tampouco diga o eunuco: Eis que sou uma árvore seca. Porque assim diz o SENHOR a respeito dos eunucos, que guardam os meus sábados, e escolhem aquilo em que eu me agrado, e abraçam a minha aliança: Também lhes darei na minha casa e dentro dos meus muros um lugar e um nome, melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará. E aos filhos dos estrangeiros, que se unirem ao SENHOR, para o servirem, e para amarem o nome do SENHOR, e para serem seus servos, todos os que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem a minha aliança, também os levarei ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração... porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos”. (Isaías 56:1-7).


Ao mencionar os filhos dos estrangeiros, Deus Se referia àqueles que no futuro, isto é, hoje, a Ele se uniriam no propósito de reparar as brechas feitas em Sua Lei Eterna, como está escrito: “E os que de ti procederem edificarão as antigas ruínas; e levantarás os fundamentos de geração em geração; e chamar-te-ão reparador das roturas, e restaurador de veredas para morar. Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras, então te deleitarás no SENHOR, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do SENHOR o disse”. (Isaías 58:12-14).

5 comentários:

  1. OLA PASTOR, E PORQUE O SENHOR JESSUS AFIRMOU SER O SENHOR DO SABADO? CUROU NO SABDO? ISTO PARECE SER MAIS UMA QUSTÃO CULTURAL DO POVO JUDEUS DO QUE A NÓS "ESTREANGEIROS".

    RUI SALVADOR0BA

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  2. Raimundo, Deus falou que é licito fazer o bem no sábado! Mas deixou bem claro: que não mudou a lei e nem mudará.
    Poderia passar o dia escrevendo pra vc sobre o sabado, porém acredito que se vc não estiver com o coração aberto pra entender, não adiantará nada. Se vc quiser entender um pouco sobre o sábado, te aconselho esse livro: O sábado na biblia. E vc tirará suas proprias conclusões. Que DEus te abençõe!

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  3. É isso mesmo £r&amp, pois interpreto que quando o judeu guarda o sabado, isso não quer dizer que ele deva ficar sem fazer nada nesse dia, pois esse dia se deve trabalhar para Deus como estudar a palavra, pregar a palavra, e independente do dia da semana se deve fazer o bem, os próprios apostolos depois da morte de Jesus guardavam o sabado como diz em Lucas 23:55 e 56; Atos 13:14, 42, 44; 16:13; 17:2; 18:4, como jesus também como citado em (Lucas 4:16)... as pessoas esquecem que se deve seguir a biblia e acabam por seguir pensamentos de outros, sendo ela um Livro sagrado e histórico, nós não devemos fechar os olhos para o conhecimento e ver que a constituição do dia de Domingo como um dia sagrado foi depois do seculo IV, com o Imperador Constantino que passou a importancia do dia do Senhor (unico e verdadeiro Deus) para o domingo que é o dia do Senhor do Sol (um deus pagão) no entando não é Biblico, no entanto jesus não aboliu o sabado, nem os mandamentos nem as escrituras como muitos pensam. Gostei £r&amp de ver que tem pessoas que pensam como você. bjin!

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  4. Deitando por terra a verdade.
    A questão da mudança do sábado para o Domingo, é muito mais séria, do que possamos imaginar. Na mudança acima mencionada, a autoridade de Deus, foi desprezada e o Seu Santo Nome, foi Blasfemado."... e deitou por terra a verdade; e o que fez prosperou."( Dn. 8:12). " Proferirá palavras contra o altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e CUIDARÁ EM MUDAR OS TEMPOS E A LEI... ." ( Dn. 7:25).
    Infelizmente, o "cristianismo", que quer ser salvo pela graça de Cristo, mas que no seu viver diário não demonstra nenhum compromisso com Deus e com a Sua verdade, aplicam os textos acima mencionados de Daniel, a ANTÍOCO EPIFÂNIO.
    Nenhuma interpretação profética das profecias do AT, pode ser mais equivocada e fora do contexto bíblico e histórico do que esta.
    Jesus é o verdadeiro modelo e exemplo a ser seguido e por isso através dEle veremos a verdadeira interpretação para a abominação desoladora ou abominável da desolação, mencionado nas profecias de Daniel.
    " Quando, pois, virdes o ABOMINÁVEL DA DESOLAÇÃO de que falou o profeta DANIEL no lugar santo( quem lê entenda),... " Mateus 24: 15. Bem segundo esta declaração de Jesus, o ABOMINÁVEL DA DESOLAÇÃO, seria um evento depois de seus dias. Comparando com Lucas 21:20, que diz: " Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação."
    O cumprimento desta profecia aconteceu no ano 70 d.C., quando os exércitos romanos, comandados por Tito, destruiram Jerusalém. Quem é segundo Jesus o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel? ROMA.
    Fica claro, que Roma Imperial ou um poder ligado a Roma, CUIDARIA EM MUDAR OS TEMPOS E LEI.
    A mudança do sábado para o Domingo, cumpre fielmente esta profecia, pois constitue, uma mudança de tempo e de lei.
    Deus é eterno e certamente a sua lei também é eterna. A pessoas ou poder político- religioso que anulou o Sábado e instituiu o Domingo em seu lugar, PRETENDEU TER MAIS PODER E AUTORIDADE DO QUE DEUS. E isso é BLASFEMIA contra Deus e contra a Sua autoridade.Os cúmplices desta blasfemia nunca,serão salvos.

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  5. Assentando-se no Santuário de Deus.
    Como eu estava afirmando acima, os cúmplices da blasfemia contra a autoridade de Deus, jamais serão salvos.
    Dn. 7:25, diz que o anticristo, " cuidará em mudar os tempos e a lei..."
    Vários textos bíblicos, comprovam, que Deus escreveu o DECÁLOGO tanto nas primeiras tábuas de pedra que Moisés quebrou, tanto quanto nas segundas tábuas.
    Vajam os textos:Exodo 31:18;32:16;34:1;Deuteronômio 9:10; 10:1-4.
    Deus poderia muito bem ter ditado o DECÁLOGO a Moisés,e mais: ELE poderia ter dito para Moisés escrever o DECÁLOGO, em papiro ou pergaminho.
    MAS, porque Deus Ele mesmo escreveu os dez mandamentos em tábuas de pedra?
    O fato de o próprio Deus, ter escrito a sua lei moral em tábuas de pedra, advoga a sua IMUTABILIDADE E PERPETUIDADE desta lei.
    Vamos ao seguinte texto bíblico, que comparado com Dn. 7:25, mostram-nos a seriedade da mudança feita pelo homem na lei de Deus.
    " Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a APOSTASIA e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e selevanta contra tudo que se chama Deus ou é obgeto de culto, a ponto DE ASSENTAR-SE NO SANTUÁRIO DE DEUS, OSTENTANDO-SE COMO SE FOSSE O PRÓPRIO DEUS." 2 Tessalonicenses 2: 3-4.
    Vejam: Assentar-se no santuário de Deus e ostentar-se como Deus, é tomar atributos que só a Deus pertence. Aquele que anulou o mandamento do Sábado e instituiu o Domingo, no mínimo exerceu aqui na terra, a mesma autoridade que Deus exerce em todo o universo. Logicamente, para mudar-se um dos mandamentos de Deus, faz-se necessário usurpar a autoridade de Deus.
    O Santuário de Deus, fica aonde? " Abriu-se, então, o SANTUÁRIO de DEUS, que se acha no CÉU, e foi vista a ARCA da ALIANÇA no seu SANTUÁRIO." APOC. 11:19.
    Comparando-se com o ministerio sumo sacerdotal de Jesus no" TABERNÁCULO QUE O SENHOR ERIJIU, NÃO O HOMEM.." Hebreus 8: 1, 2 e 5; 9:24. O Decálogo original, está guardado na arca da aliança celeste, sendo portanto de obrigação moral para todo o universo, incluso o mandamento do Sábado.

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